tag:blogger.com,1999:blog-48895583764114435522024-03-19T11:01:50.238+00:00LUZpara o meu caminho.LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.comBlogger38125tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-77934305351895029332013-07-13T17:51:00.002+01:002013-07-13T18:04:56.840+01:00Terapia de Baixo Risco - I<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana;">Será preciso correr riscos?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">É
comum pensar-se que, nas psicoterapias, é normal a pessoa começar por piorar
antes de haver alguma melhoria. É quase como agitar as águas. Enquanto estão
quietas, tudo parece pacífico mas, se as agitamos, podemos descobrir coisas
terríveis lá no fundo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSeFlQIQv9i46_rHu-hv079xVlNgH8uy67AqmUSMvZm_WKyPAUDbXH4Om265w6Op5EJPIffAB_Z97K3H3_7Lg6Dq2H32U8RJQ8U22MjmQZj9hKt8uQXINCejP5aKqxZM_XPp_nCCwEFwhu/s1600/imgres-1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSeFlQIQv9i46_rHu-hv079xVlNgH8uy67AqmUSMvZm_WKyPAUDbXH4Om265w6Op5EJPIffAB_Z97K3H3_7Lg6Dq2H32U8RJQ8U22MjmQZj9hKt8uQXINCejP5aKqxZM_XPp_nCCwEFwhu/s400/imgres-1.jpeg" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
termos mentais e emocionais o risco pode parecer demasiado elevado. Enquanto
não reconheces que estás a lutar com algum problema, é como se o mantivesses
relativamente debaixo de controlo. No entanto, se aceitas olhar para ele e
analisá-lo, podes estar a abrir uma caixa de Pandora e acabares por ser
esmagado por problemas que não sabias que tinhas (ou talvez nem tivesses
mesmo).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Não
querer lidar com essas situações é uma atitude de auto-proteção que em nada ajuda
a resolver o problema, mas os riscos que se correm ao "mexer na
mente" são reais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana;">Quais são os riscos?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">É
frequente as pessoas procurarem a minha ajuda para resolverem algo que não é,
de todo, o seu maior problema; ou, pelo menos, sem terem a total consciência da
gravidade da sua situação. Nesses casos, qual deveria ser a minha abordagem?
Ajudá-los a analisar, identificar, compreender o problema em profundidade para
depois o começarmos a resolver? Parece uma abordagem que faz sentido, mas tem
riscos demasiado elevados para além de resultados duvidosos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">E
quais são esses riscos?<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmq_aJLSwyj0eso_GUA7XeKGd9xJjiqg2E3e8xoUEyI77F7SZbSTyeHnbqozzJNoKZXwZrSglHThkATVF6Q-s_w1jx7uYD9rt96WbFp9ofDwx8n6CUcIDaGRonvJ1Hf4WnOxH_llHvaXrg/s1600/imgres.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="182" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmq_aJLSwyj0eso_GUA7XeKGd9xJjiqg2E3e8xoUEyI77F7SZbSTyeHnbqozzJNoKZXwZrSglHThkATVF6Q-s_w1jx7uYD9rt96WbFp9ofDwx8n6CUcIDaGRonvJ1Hf4WnOxH_llHvaXrg/s200/imgres.jpeg" width="200" /></a><span style="font-family: Verdana;">Numa
situação emocional grave, como depressão, por exemplo, analisar o problema não
vai trazer qualquer alívio à pessoa. Pelo contrário, vai intensificar os
pensamentos e emoções negativas fazendo com que, naturalmente, o problema se
agrave. Aí, o risco é a pessoa entrar numa depressão mais profunda ou mesmo
começar a ter pensamentos ou atitudes suicidas. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Ou
podemos pensar numa situação de conflito grave. Se vamos analisar o conflito,
sem antes desenvolvermos e treinarmos nos intervenientes novos skills de
comunicação (mais éticos, positivos, respeitadores, etc.) e estratégias mais
eficazes para lidar com a ira, arriscamo-nos a que surjam novos dados /
informações, que vão tornar a situação muito mais grave, com pessoas que ainda
não desenvolveram a capacidade para lidarem com isso. Muitos processos de
"gestão de conflitos" acabam por levar a um agravamento do conflito
ou mesmo a uma ruptura porque não têm em conta essa necessidade de tornar as
pessoas mais "capazes" antes de as colocar perante uma situação com
que ainda não conseguem lidar. Em alguns casos, isto é quase o equivalente a
encorajar alguém a correr uma maratona sem antes ter feito qualquer preparação
para isso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana;">Qual a importância do alívio rápido?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Quando
uma pessoa chega até mim completamente esmagada pelas suas emoções e incapaz de
lidar com elas, por exemplo numa situação de angústia, ataques de pânico ou
fobias, a necessidade mais imediata que ela tem é de alívio. Ao conseguirmos
reduzir a pressão e o poder dessas emoções negativas, a pessoa começa a ficar
mais forte e, acima de tudo, verifica e passa a acreditar que é possível
ultrapassar aquele problema. Trabalhar com uma pessoa neste estado de espírito
traz resultados muito mais rápidos e seguros do que com uma pessoa que levámos
a "bater no fundo" — para além de que os riscos, em vez de aumentarem,
vão sendo progressiva e conscientemente trabalhados e reduzidos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir9ibVPfbmxGZNgJsyg8hIhJnp7J4aQuSLOxKx63XjXUhxM7LAGFPJEsDAfIRMvdY_IOsR1XR4QQCYFscNrHikJ7c8IESiJLuoWV2qkulqQQkT0bSOS4plOD9Nnljl6nNMmp80M4xVTp1M/s1600/imgres-2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="182" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir9ibVPfbmxGZNgJsyg8hIhJnp7J4aQuSLOxKx63XjXUhxM7LAGFPJEsDAfIRMvdY_IOsR1XR4QQCYFscNrHikJ7c8IESiJLuoWV2qkulqQQkT0bSOS4plOD9Nnljl6nNMmp80M4xVTp1M/s400/imgres-2.jpeg" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Este
é o 1º de uma série de artigos acerca da importância de se usar uma abordagem
de terapia de não leve a riscos desnecessários e muitas vezes fatais. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Fica
atento aos próximos artigos!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-54910119449102908362013-01-03T14:29:00.001+00:002013-01-03T14:30:12.578+00:00Estabelecer e alcançar alvos<!--[if !mso]>
<style>
v\:* {behavior:url(#default#VML);}
o\:* {behavior:url(#default#VML);}
w\:* {behavior:url(#default#VML);}
.shape {behavior:url(#default#VML);}
</style>
<![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Todos nós
estamos a caminhar em alguma direcção. As nossas acções levam a determinados
resultados. No entanto, nem sempre estes são os resultados que nós pretendemos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Deixem-me
dar-vos um exemplo. Quando eu comecei a usar o computador (sem ter feito nenhum
curso de informática), verifiquei que o computador por vezes "fazia
coisas" que eu não queria. Isto porque o computador obedece às minhas
ordens e não às minhas intenções. Se eu queria algo, mas carregava nas teclas
erradas, o computador fazia o que eu lhe dizia e não o que eu queria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> O que é que isto tem
a ver com alvos? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Parece que quando
queremos alguma coisa, só temos que nos esforçar por alcançar isso. Essa é a
atitude da maioria das pessoas. Mas, se não definirmos bem o que queremos e não
planearmos os passos necessários para o alcançarmos, provavelmente iremos ter
um resultado diferente do que queríamos (e pior!)</span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizhj3MUVrTSpNmAWm82N_Dl_9B-iLDvOMawt1UfcYsx2TYyX7rG1WhiV_WhPJwxF0UKDlwhd2P2UC2G2LR0L4_NTOow0MT7kqy7juYWa6NXDJFYU0imWAcojABFffDEe0It0aOgJ1p8XWr/s1600/582455_544380488925605_1956024598_n.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizhj3MUVrTSpNmAWm82N_Dl_9B-iLDvOMawt1UfcYsx2TYyX7rG1WhiV_WhPJwxF0UKDlwhd2P2UC2G2LR0L4_NTOow0MT7kqy7juYWa6NXDJFYU0imWAcojABFffDEe0It0aOgJ1p8XWr/s1600/582455_544380488925605_1956024598_n.jpeg" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Um alvo deve ser
SMART - Específico (Specific), Medível, Alcançável, Realista e no
Tempo certo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Dizer, por exemplo,
"Quero tornar-me uma pessoa mais paciente", não é <i><u>específico</u></i>. É preciso definir
exactamente o que quer. Pode ser "chegar ao fim de uma conversa difícil,
sem ter gritado". O alvo deve ser definido de forma que se possa
visualizar. Um desejo vago não é um alvo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Também deve ser <i><u>medível</u></i>. Ou seja, deves definir
aspectos que permitam "medir" se o alvo foi totalmente alcançado ou
não. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> O teu alvo deve ser
possível de <i><u>alcançar</u></i>. Não
adianta estares a lutar por algo que não está ao teu alcance. Esse algo, se é
importante, deve ser escrito e ficar guardado para mais tarde. E entretanto
deves focar nos outros alvos que tens que definir e alcançar até estares em
condições de colocar esse outro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> É muito importante
avaliares a tua situação, os teus recursos, capacidades, etc. para que o teu
alvo seja <i><u>realista</u></i>. Isto não
significa que o alvo seja algo pequeno. Se não há um estímulo, uma motivação
forte para o alcançares, provavelmente vais desistir ou acabar por esquecer
dele. O alvo deve ser mais do que poderias alcançar sem esse planeamento. Ou
seja, o alvo serve precisamente para te levar mais além, para te levar a
alcançares coisas que parecem difíceis. Mas deves avaliar com realismo a tua
situação actual. Um primeiro alvo pode ser, por exemplo, aumentar
conhecimentos, recursos, etc. para poderes estabelecer alvos mais ousados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> O <i><u>tempo</u></i> aponta para dois aspectos.
Deves definir o tempo em que pretendes alcançar o teu alvo. Podes definir o que
queres alcançar num ano ou em seis meses, e aí defines a data (dia... mês...) e
o que queres alcançar (especificamente). Para além deste alvo, a médio prazo,
precisas de estabelecer outros pequenos alvos a curto prazo; precisas de
definir as coisas que precisas de alcançar, passo a passo, para no tempo
definido estares a alcançar o ALVO FINAL. Estes pequenos alvos devem ter as
mesmas características que o alvo principal. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Outro aspecto do
tempo, tem a ver com o tempo certo para fazer ou alcançar uma coisa. Precisas
de perceber se agora é o tempo ou se é necessário passar por algumas outras
fases primeiro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Quando o alvo está
definido, precisas de planear os passos necessários para o alcançares. Deves
desenvolver o hábito de escrever. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Define os recursos
necessários, os que já tens, como podes obter os outros. Cria a tua TO-DO-LIST.
Esta deve ser avaliada, corrigida, acrescentada, com frequência. Identifica as
tarefas mais importantes e organiza-as numa sequência lógica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Para levar um
projecto por diante, a motivação é um aspecto fundamental. Deves criar os teus
próprios elementos de motivação. É muito útil teres alguém com quem possas
partilhar o teu alvo e com quem possas discutir os progressos; alguém que te estimule
e entusiasme a continuar. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Algo que também serve como
estímulo e motivação é o registo das tarefas já realizadas. Sempre que alcanças
alguma das metas que estabeleceste, deves escrever isso. Este registo ajuda-te
a ver de onde saíste e o percurso que já fizeste. Pode ser uma grande fonte de
motivação, para além de ser um excelente recurso de avaliação de esforços
feitos e resultados obtidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> Outro aspecto que eu
considero muito útil, para além de agradável, são as recompensas. É bom criar o
hábito de ter uma forma de recompensa, quando se chega ao fim de um trabalho ou
se alcança um alvo. Pode ser algo tão simples como comprar um chocolatinho
especial, ir ver o mar, ou alguma outra coisa que seja suficientemente
gratificante para se tornar um marco na tua memória. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX0nAeztnUHd59svBf0F9qYSrZLTvV4B6L48IjX4odu2zq7Hpx890tyJ_hbW1mlUKnx2pTMlEg9F84jggcyQnA0kaY8teK3_PNy10eQ5c9OUxbtbQX6wwqmMcPnXUNbsaXsOdtRj4M7fmc/s1600/imgres-9.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX0nAeztnUHd59svBf0F9qYSrZLTvV4B6L48IjX4odu2zq7Hpx890tyJ_hbW1mlUKnx2pTMlEg9F84jggcyQnA0kaY8teK3_PNy10eQ5c9OUxbtbQX6wwqmMcPnXUNbsaXsOdtRj4M7fmc/s400/imgres-9.jpeg" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"> A sabedoria para
definir um alvo é tão fundamental como o planeamento da estratégia para o
alcançar. É através destes dois aspectos, em conjunto, que podemos alcançar o
que desejamos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
que gostarias de alcançar ou mudar? Como podes transformar esse desejo num Alvo
alcançável? Quais os passos que precisas de dar para o alcançares?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se
quiseres, envia-me por mensagem privada o teu próximo Alvo e qual a estratégia
que planeaste para o alcançar. Terei todo o prazer em te enviar o meu
comentário.<o:p></o:p></span></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-23150754112947711162012-10-29T09:16:00.001+00:002012-10-29T09:16:13.728+00:00Auto-Imagem Negativa<!--[if !mso]>
<style>
v\:* {behavior:url(#default#VML);}
o\:* {behavior:url(#default#VML);}
w\:* {behavior:url(#default#VML);}
.shape {behavior:url(#default#VML);}
</style>
<![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Verdana;">Não Gosto de Mim!<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Há
alguns dias uma cliente minha estava a dizer-me: "No meu trabalho
tratam-me como se eu fosse lixo!"<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz777aEYzW6PLHqYpfs3eYeo4GZ1pm2NyRCFofMYgf6AMDTSSfTttmG4W1CVbV3FtmHbWeu8r8L-u5SMC-8CCjrGXRgauJD29Rh4zFX9vzdojUKIeLhoX_5jtCO7sP2Kb-7oUqotByDW04/s1600/imgres-1.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz777aEYzW6PLHqYpfs3eYeo4GZ1pm2NyRCFofMYgf6AMDTSSfTttmG4W1CVbV3FtmHbWeu8r8L-u5SMC-8CCjrGXRgauJD29Rh4zFX9vzdojUKIeLhoX_5jtCO7sP2Kb-7oUqotByDW04/s320/imgres-1.jpeg" width="256" /></a><span style="font-family: Verdana;">Muitas
pessoas são criticadas e acusadas quase constantemente. No trabalho são
consideradas desactualizadas ou mesmo incompetentes. Na família enfrentam
enormes dificuldades, nos relacionamentos com o cônjugue, com os filhos ou
mesmo com os pais. Elas são culpadas de tudo o que acontece ou deixa de
acontecer, mesmo que não tenham nada a ver com o assunto. Muitas vivem numa
profunda solidão, estando rodeadas pela família e colegas. E nem se apercebem
que estão simplesmente a sobreviver, num sistema de
"quando...então..." — quando o meu filho deixar de ser tão rebelde,
então o ambiente lá em casa vai melhorar; quando eu conseguir um trabalho mais
interessante, então começo a arranjar-me melhor; ... E enquanto esperam que as
coisas melhorem, nem reparam que estão a passar anos, por vezes décadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana;">O que fazer? <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Como
podes sair dessa teia que te envolve completamente, te tira a esperança e te
paralisa?<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUsxh8h4M61mQES5ZYw2I_lwLpGl0xg4PM6M_bzg-1bbb0QPddBjsk7guU2x_EK0hIrP2_6qO146mKn7MXYi5E-ybBpi1msq1EKZyvov9bbAKOzOqLT-cdnkmCm8Q9s5n0GPxa3iVaoLRV/s1600/imgres-5.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUsxh8h4M61mQES5ZYw2I_lwLpGl0xg4PM6M_bzg-1bbb0QPddBjsk7guU2x_EK0hIrP2_6qO146mKn7MXYi5E-ybBpi1msq1EKZyvov9bbAKOzOqLT-cdnkmCm8Q9s5n0GPxa3iVaoLRV/s1600/imgres-5.jpeg" /></a><span style="font-family: Verdana;">Um
aspecto importante é a tomada de consciência, o desenvolvimento da visão e da
capacidade de análise. Quando observamos situações concretas, normalmente
verificamos que foi feita uma análise grotesca e completamente distorcida. Por
exemplo, quando é dito "Fazes tudo errado!" e vamos observar
concretamente o que aconteceu, muitas vezes encontramos alguma coisa errada no
meio de um dia inteiro de trabalho bem feito. Ou quando o marido diz
"Estás sempre contra mim!" e verificamos que ela até o tenta apoiar
em muitas coisas. Estas noções distorcidas ou mesmo mentirosas, acabam por se
tornar para ti como verdades absolutas, fazendo com que a tua auto-imagem e
auto-confiança fiquem destroçadas e influenciando fortemente as tuas emoções e
atitudes. Ou seja, muitas das coisas em que acreditas acerca de ti mesmo, são
mentiras que foram sistematicamente gravadas na tua mente, ao longo de anos, e
as quais passaste a aceitar como sendo verdades. Essas mentiras fazem com
que tenhas uma imagem distorcida
de ti próprio, levando-te a agir de acordo com essa imagem ou com a revolta que
ela provoca.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Precisas
de identificar essas mentiras camufladas e de as confrontar e abandonar.
Precisas de perceber quais as verdades que foram abafadas e de as repor na tua
mente. Só assim poderás encontrar o teu verdadeiro eu e a tua paz interior.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Com
a ajuda de Counselling, podes aprender a identificar os sabotadores específicos
que se desenvolvem na tua mente para te tirar a alegria, te impedir de
desenvolver e crescer. Podes aprender estratégias para te libertares deles e
desenvolveres padrões de pensamento e atitudes que te ajudem a identificar e
usar o teu potencial pessoal para alcançares os teus objectivos, em vez de os
boicotar constantemente. E podes aprender a apreciar o novo "eu" que
estás a descobrir dentro de ti.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrYmb4HoG1Yan-8ZSGsJNZicPY7LIuhs8EV-Ie9EBdV2J3VvJbPRfjnSDR_VXs1FaBUA9DlH1xFIwKShbprJvvUdJeSz9hF2na-ERjM0jDOIShyRFEtiSiHe2CIOW13pHR7qeMbnK3naU6/s1600/imgres-2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrYmb4HoG1Yan-8ZSGsJNZicPY7LIuhs8EV-Ie9EBdV2J3VvJbPRfjnSDR_VXs1FaBUA9DlH1xFIwKShbprJvvUdJeSz9hF2na-ERjM0jDOIShyRFEtiSiHe2CIOW13pHR7qeMbnK3naU6/s1600/imgres-2.jpeg" /></a></div>
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-61699765886359705962012-10-21T18:20:00.001+01:002012-10-21T18:22:00.494+01:00Conflitos no Casamento<!--[if !mso]>
<style>
v\:* {behavior:url(#default#VML);}
o\:* {behavior:url(#default#VML);}
w\:* {behavior:url(#default#VML);}
.shape {behavior:url(#default#VML);}
</style>
<![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Muitos casais, quando olham para aquilo que
têm, só podem concluir que é zero. O relacionamento, a intimidade, a
comunicação ficaram algures pelo caminho. E muitas vezes eles já nem sabem
onde, nem sabem desde quando vivem como dois estranhos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv-xSuGBi-ggEf6ASGIUdLtfG4SmoKMCFn6L7PcTSrwpDLq5-i3Mns8K6CvlvsZ7WU6Qh7VtbrlGdSYg56b5BaS185OlsACghdANcNUWAut7WY6iyr3EbLMTYvhqoOGmok1G4pSVqCvIIP/s1600/imgres-8.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv-xSuGBi-ggEf6ASGIUdLtfG4SmoKMCFn6L7PcTSrwpDLq5-i3Mns8K6CvlvsZ7WU6Qh7VtbrlGdSYg56b5BaS185OlsACghdANcNUWAut7WY6iyr3EbLMTYvhqoOGmok1G4pSVqCvIIP/s320/imgres-8.jpeg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">O que fazer?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Quando o percurso de afastamento foi muito
longo, o caminho de volta precisa de algum trabalho. É preciso começar a
investir no relacionamento mas com sensibilidade, sem pressionar ou tentar
obrigar o outro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Algo que está sempre presente num conflito é o
medo, em ambas as partes (medo de ser mais ferido, de se expor, de ficar
demasiado vulnerável, dos riscos que isso representa). Numa situação de
conflito, muito do que as pessoas fazem ou deixam de fazer é em auto-defesa; é
para se protegerem. E esta auto-protecção muitas vezes assume a forma de
ataques ao outro, mais ou menos velados, por vezes de forma bastante dura.
Atiram-se coisas à cara do outro; dizem-se coisas que ferem profundamente e
destroem; cobra-se tudo o que se fez ou deixou de fazer; ataca-se, por vezes de
maneiras muito baixas, a feminilidade ou a masculinidade do outro. Muitas vezes
estas são atitudes desesperadas para restaurar um relacionamento moribundo. Mas
não é "batendo" que vamos reanimar algo que está quase morto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPNGVUGWOjSNItX2YMWgQvoEQeyadBTbNDSiwTrQgf-oKSXDCB4qFJ66Ai63XjJf9myciOEXtdpiy-MJYTmgcxyfef8oFzHjxnwiIs1EgK1NKPu1Em3N9HYyopqF1GyIRKCKLFB5CcHrxA/s1600/imgres-3.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPNGVUGWOjSNItX2YMWgQvoEQeyadBTbNDSiwTrQgf-oKSXDCB4qFJ66Ai63XjJf9myciOEXtdpiy-MJYTmgcxyfef8oFzHjxnwiIs1EgK1NKPu1Em3N9HYyopqF1GyIRKCKLFB5CcHrxA/s320/imgres-3.jpeg" width="320" /></a><span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 18pt;">Se queres restaurar o teu relacionamento
precisas de mostrar que estás disposto(a) a lutar por isso mas de forma
"lícita". É fundamental haver um compromisso de trabalhar nesse
sentido, mas sem jogadas baixas. Enquanto o outro não se sentir seguro na tua
presença não vai confiar em ti, não vai baixar as suas defesas. E enquanto não
o começar a fazer, não vai ser possível ter um relacionamento.</span></div>
<o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">O caminho de volta precisa de ser feito
devagar, de forma tentativa. Começa por pequenas coisas, pequenos gestos que
sabes que são importantes para o outro. Usa a tua criatividade e sabedoria mas
sem ser intrusivo nem ferir.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Para restaurar um relacionamento são precisas
duas pessoas. Mas para começar esse processo bastas tu. Está nas tuas mãos começares
a tentar construir algo, até conseguires cativar o outro para a reconciliação e
restauração. Mas precisas de entrar nesse percurso com a consciência de que o
outro é livre — para aceitar a reconciliação ou para a recusar. Parece um
investimento arriscado! Mas a outra opção é permaneceres como estás, num
relacionamento morto e desgastante. O objectivo não deve ser aguentares, mas
trabalhares para a restauração. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 18pt;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxhWdZJ52saP0SPDhVizximu-KvP5IKjqzqXy6zqFYbAdKEXbXOQgPW777Y985rya1Kz_bffch-1GaooOgc1RbbTQVyyHPN3Xe4FjfcKyV5UOV0Lg7GmRQmopMzfQYBU1Zdln8nwwGaQ3K/s1600/imgres-6.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxhWdZJ52saP0SPDhVizximu-KvP5IKjqzqXy6zqFYbAdKEXbXOQgPW777Y985rya1Kz_bffch-1GaooOgc1RbbTQVyyHPN3Xe4FjfcKyV5UOV0Lg7GmRQmopMzfQYBU1Zdln8nwwGaQ3K/s1600/imgres-6.jpeg" /></a><span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">É possível teres a intimidade que perdeste...
ou que nunca chegaste a ter!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Estás disposto(a) a investir no teu casamento?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-31604827159189117232012-09-24T22:25:00.000+01:002012-09-24T22:30:02.875+01:00Pressão de Grupo<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Nos anos pós
25 de Abril a maioria das pessoas dizia abertamente aquilo que pensava e era
fácil ouvir discussões acaloradas, em que se defendia com unhas e dentes, os
respectivos pontos de vista.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Hoje, eu
diria que a maioria das pessoas não diz o que pensa, não põe "no
papel" o seu ponto de vista. As pessoas gostam de falar muito, de dizer
muitas coisas, de ir na onda do "ruído" comum. Mas quando se pergunta
qual é a SUA opinião pessoal, a maioria cala-se. É claro que ficam com vontade
de olhar, de escutar, com curiosidade de saber o que os outros estão (se
atrevem) a dizer.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLxXbhM_G8Zm9YJK5s03w8fuggZXLZWr4fy_0e-0qzF5pahq1dV3-gpWeAJAu701JDsMxMejzOPitniB8kfpM5dWcaZRS5Ms3CsR68TP6Pvm5reTd9GWA2Po14lI0LX-HW6cawqBng5HtE/s1600/imgres-1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLxXbhM_G8Zm9YJK5s03w8fuggZXLZWr4fy_0e-0qzF5pahq1dV3-gpWeAJAu701JDsMxMejzOPitniB8kfpM5dWcaZRS5Ms3CsR68TP6Pvm5reTd9GWA2Po14lI0LX-HW6cawqBng5HtE/s200/imgres-1.jpeg" width="200" /></a></div>
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Com o hábito
de sistematicamente não se dizer o que se pensa, tenho verificado que, para
muitas pessoas, já é até difícil elas próprias saberem o que pensam; saber qual
é a sua opinião pessoal, para além da do "grupo" a que pertencem;
distinguir entre aquilo que devem pensar, ou que é suposto pensar, e o que
realmente acreditam.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">E porque é
que isto acontece? Será pressão de grupo? Mas, afinal, não vivemos numa sociedade
livre, em que cada um pode dizer abertamente aquilo em que acredita?<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Na teoria,
sim, é isso que parece acontecer. Mas na prática, a situação é muito diferente.
Ninguém nos proíbe de dizer a nossa opinião. Mas falar abertamente tem um
preço, que algumas pessoas acham demasiado alto.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Quando a tua
opinião é diferente da do "grupo" a que queres pertencer, esse grupo
pode não gostar, pode reagir mal ou simplesmente deixar-te de lado. E isso pode
parecer um preço demasiado alto.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Mas não
sermos nós próprios, também tem um preço. As pessoas que optam por viver mais
ou menos ao sabor da corrente, não permitem que os outros as conheçam, mas na
realidade também não se conhecem a si próprias. Acabam, por um lado, por viver
com muito menos intensidade e, por outro, correm o risco de não
"reparar" em problemas que se vão desenvolvendo e que, mais tarde,
acabam por trazer muito sofrimento.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Há muitas
pessoas que não se resignam a seguir a maré; que desenvolvem a coragem de ser
quem são. A princípio pode até parecer difícil. Mas com o tempo, a situação
pode começar a inverter-se. Se a pessoa tem convicções fortes, sejam elas quais
forem, e vive de uma forma coerente com essas convicções, tendo o cuidado de
respeitar quem pensa de forma diferente, acaba por ganhar o respeito dos
outros, mesmo dos seus pares. E muitas vezes são estas as pessoas a quem os
outros recorrem para pedir opinião ou conselho quando precisam.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">O
desenvolvimento pessoal é como uma caminhada. Nós precisamos de fazer um
percurso por vezes pouco apetecível, para conseguirmos alcançar o ponto que
desejamos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO4YN0pY4TdPjeepxbSRh1CThJhixE24FKkJXSvkfxB3fpF4uL0vI4IIsvoxNxTuaNziWbP22UUbPfsLpFFzaFIP4KQlx1iidNVnkyP5k2gvrAOp1k_IDSd3Cvsk9nYQTK-VX8sc0WrFV8/s1600/imgres-2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO4YN0pY4TdPjeepxbSRh1CThJhixE24FKkJXSvkfxB3fpF4uL0vI4IIsvoxNxTuaNziWbP22UUbPfsLpFFzaFIP4KQlx1iidNVnkyP5k2gvrAOp1k_IDSd3Cvsk9nYQTK-VX8sc0WrFV8/s400/imgres-2.jpeg" width="400" /></a></div>
<span style="color: #333333; font-family: "Lucida Grande"; font-size: 11.0pt;">Que papel
pode o LisboaCounselling ter em todo este processo? Com o nosso apoio, podes
não só desenvolver o teu auto-conhecimento e auto-confiança, mas também a
habilidade para seres tu próprio sem perder o respeito e amizade dos outros. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-72837154824513942672012-09-23T16:33:00.002+01:002012-09-23T16:34:52.508+01:00Terapia de Casal<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 273.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">É muito fácil e rápido perder a intimidade e a
comunicação no casamento. É fácil cada um não saber o que o outro pensa, sente
ou deseja (embora normalmente esteja convencido do contrário). Acabam por ser
estranhos, vivendo na mesma casa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 273.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 273.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Muitos destes casamentos continuam a
"funcionar" na teoria, na aparência, embora na realidade já não haja
qualquer relação entre os dois. E para isso não é preciso acontecer alguma
coisa dramática. Podes olhar para o teu casamento e sentir que não há nenhum
"problema" real. Simplesmente parece que não existe absolutamente
nada entre vocês e já nem te lembras desde quando.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 273.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 273.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Muitos casais pensam que isso é uma crise e ficam à
espera que ela passe. Mas o relacionamento não vai voltar a existir, a não ser
que faças alguma coisa nesse sentido. E a demora, a espera, só vai aumentar o
fosso que há entre vocês e tornar o caminho de volta mais difícil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 273.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 273.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Uma das opções de ajuda a que podes recorrer é a Terapia
de Casal. Esta pode seguir várias abordagens diferentes. Aqui, refiro-me apenas
à abordagem do counselling. Podes ver as características das diferentes
abordagens na série de artigos "Counselling vs. Psicoterapia", neste
blog. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"><b>Posso
ter a certeza que a Terapia de Casal vai resolver o meu problema?</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Para
restaurar uma relação são precisas as duas pessoas envolvidas. Podemos começar
a trabalhar só com um dos membros do casal (na maioria das vezes é isso que
acontece). Através do trabalho com um, podemos começar a operar muita mudança
na relação, reduzindo as situações de conflito e melhorando a comunicação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Muitos
relacionamentos estão simplesmente bloqueados em velhos padrões de reação que
sufocam o ambiente. Ao quebrarmos esses padrões negativos, normalmente há um
alívio quase imediato, como uma lufada de ar fresco, que é sentido também pelo
membro do casal que não queria procurar ajuda. Esse alívio, muitas vezes, acaba
por o contagiar e cativar para um trabalho conjunto na restauração da relação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">No
entanto, o teu parceiro é sempre livre de escolher a opção que quer. Mesmo
havendo uma mudança visível em ti, ele pode continuar a não aceitar mudar a sua
forma de agir.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"><b>E
quando não se consegue a restauração da relação? Qual é o papel de Counselling?</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
algumas situações (por exemplo em alguns casos de violência doméstica) o outro
pode continuar a não aceitar colaborar na reconciliação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Aí,
o papel de counselling é promover a tua cura interior e ajudar-te a desenvolver
o teu potencial, de forma a conseguires lidar melhor com a tua situação e a
fazeres escolhas mais informadas e mais conscientes. É também nosso papel
ajudar-te na concretização das decisões que tiveres tomado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
que precisas de mudar no teu casamento? O que estás disposto a fazer para isso?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Tu
podes fazer a diferença!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se
queres ajuda, ou se desejas mais alguma informação acerca desse processo de
resolução do teu problema, contacta-nos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-37327929394267175202012-07-05T14:03:00.001+01:002012-07-05T14:03:22.622+01:00Counselling Vs. Psicoterapia — 4<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
QUE É COUNSELLING?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Counselling
é o mesmo que psicoterapia?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Não.
Nós trabalhamos com o mesmo tipo de problemas que a psicoterapia mas a nossa
forma de abordagem é muito diferente. Em Counselling, o cliente aprende a
analisar o seu problema e a desenvolver técnicas e estratégias específicas para
o resolver. Isso faz com que a duração do tratamento em Counselling seja
bastante curta. Normalmente há melhoria visível logo desde as primeiras sessões
e a maioria dos problemas é resolvida em poucos meses.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Nas
correntes mais tradicionais da psicoterapia, o foco está no problema, no
diagnóstico, no perceber as causas do problema. Em Counselling, nós focamos
muito mais na resolução do que no problema. O objectivo não é compreender
completamente o problema, mas resolvê-lo. Algumas das abordagens de Counselling
defendem inclusivamente que não é necessário compreender a raiz do problema
para conseguirmos resolvê-lo de forma eficaz. Nós só tentamos perceber os
aspectos do problema ou do passado que sejam relevantes e úteis para a sua
resolução. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Na
prática, que diferença é que isso faz? Faz toda a diferença em termos de
motivação, por exemplo. Quando o foco está no problema, o que o paciente vê /
sente,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>é esse fardo gigantesco que
está sobre os seus ombros. Quando o foco está na resolução, o olhar do cliente
está voltado para a frente, para a esperança de mudança. Ao voltarmos o olhar
para a resolução, para o que já está a ficar diferente, estamos a fazer um
tremendo investimento na motivação do nosso cliente e a potencializar a sua
capacidade de mudança.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Counselling
faz uma abordagem holística e multidisciplinar, não presa a técnicas rígidas.
Apesar de a nossa formação incluir as várias correntes da psicologia /
psicoterapia, a nossa abordagem é muito mais ampla do que apenas questões
emocionais ou psíquicas, podendo tocar todos os aspectos da vida do nosso
cliente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Como
se desenrola o processo de Counselling?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Eu
creio que o primeiro aspecto fundamental para entrar numa batalha, é que os
"soldados" estejam em boa forma. Um processo de cura interior ou de
mudança é sempre uma batalha, por vezes muito dura. Por isso, em Counselling
sempre começamos por aumentar a capacidade do nosso cliente, trabalhando
aspectos como motivação, descanso activo, identificação de pontos fortes, etc.
Ao mesmo tempo, começamos a trabalhar o alívio em relação ao problema, ensinando
a resolver aspectos práticos simples que levem a uma melhoria visível. Nós
acreditamos que pequenos passos abrem caminho para passos maiores. Ou seja,
quando logo nos primeiros dias de Counselling o cliente verifica que conseguiu
mudar algumas coisas, isso aumenta muito a sua motivação, auto-confiança e, na
prática, torna-o mais capaz de lidar com os aspectos mais difíceis. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Ao
longo das semanas há um trabalho de desenvolvimento pessoal do cliente e
aumento da sua eficácia para lidar com situações difíceis, juntamente com a
aprendizagem de técnicas específicas para resolver o seu problema (por exemplo
técnicas de redução de ansiedade, de controlo de ataques de pânico, de
assertividade / não permitir atitudes abusivas, etc.). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Trabalhamos
a cura interior, libertação de feridas emocionais, restauração de
relacionamentos quebrados, etc. Todo este processo é feito passo a passo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Como
é que em Counselling se conseguem resultados muito mais depressa do que nas
abordagens tradicionais?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
Counselling, o cliente tem um papel activo na resolução do seu problema. Ele
aprende técnicas e estratégias que vai colocando em prática ao longo dos dias.
Ou seja, enquanto nas abordagens tradicionais da psicoterapia o trabalho é
feito essencialmente pelo terapeuta, em Counselling a "equipa" de
trabalho é composta por duas pessoas: o counsellour e o cliente. Outro aspecto
é que o trabalho não acontece apenas durante as sessões, uma vez que o cliente
vai estar a colocar em prática no dia a dia aquilo que está a aprender. Isso faz
com que seja um trabalho diário, permitindo resolver mesmo problemas graves em
curto período de tempo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Para
além disso, como o cliente está a aprender a resolver problemas de forma muito
prática, quando passar por outra situação difícil terá muito mais probabilidade
de a resolver por si próprio, aplicando os conhecimentos que obteve durante o
seu processo de Counselling. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
Counselling, aprendes a tornar-te um "resolvedor de problemas".<o:p></o:p></span></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-39761723413719574132012-06-03T19:45:00.002+01:002012-06-03T19:45:20.483+01:00Counselling Vs. Psicoterapia — 3<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">ABORDAGENS
DA PSICOLOGIA<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
que posso esperar da psicoterapia?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">No
século passado desenvolveram-se várias escolas diferentes no âmbito da
psicoterapia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
Portugal, a abordagem mais comum é a terapia centrada no cliente, desenvolvida
inicialmente por Carl Rogers. O pressuposto básico desta abordagem é que, se o
terapeuta desenvolver uma relação de qualidade com o cliente, este conseguirá
resolver os seus problemas por si próprio. Esta relação terapêutica foca na
empatia e na aceitação positiva incondicional do cliente. Não é uma terapia
directiva e não pretende ensinar nada ao cliente. Acredita que todos temos uma
tendência inata para o crescimento e para sermos seres positivos e equilibrados
e que, se tivermos o ambiente propício, iremos desenvolver essas tendências. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Pessoalmente,
eu não acredito que um bom ambiente seja suficiente para se desenvolver um
indivíduo equilibrado. Nós temos libre arbítrio e podemos usá-lo de forma bem
negativa. A aceitação positiva incondicional também pode não ser a atitude
adequada, por exemplo, em relação a clientes que estejam a desenvolver
problemas graves, como é o caso de agressão ou abuso de outros ou, por outro
lado, de tentativas de suicídio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Nesta
abordagem, por não ter um papel mais directivo por parte do terapeuta, o
"tratamento" pode prolongar-se indefinidamente sem que o cliente
consiga resolver o seu problema. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">A
Gestalt, escola da psicoterapia que surgiu na Alemanha, é considerada uma
terapia ecológica pois vê o indivíduo de forma holística e sempre em relação
com o seu meio ambiente. Tem como principal alvo a tomada de consciência e
acredita que essa tomada de consciência é suficiente para que o indivíduo
resolva os seus próprios problemas. No entanto, tem um papel mais activo do que
a escola rogeriana (embora também não seja uma terapia directiva). Tornou-se
bastante conhecida, principalmente em trabalho com grupos e workshops, através
dos seus métodos pouco convencionais, como a técnica da cadeira vazia, esmurrar
uma almofada, role-plays, etc. dando sempre uma grande ênfase à experimentação.
O objectivo é que, através do uso desta experimentação o cliente consiga
encontrar o seu próprio caminho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Outro
tipo de abordagem, são as terapias cognitivas, iniciadas por Piaget, que têm
uma grande ênfase no conhecimento e na aprendizagem. Os terapeutas cognitivos
acreditam que o cliente pode aprender formas mais eficazes de funcionar e de se
relacionar. Nesta abordagem, o cliente aprende a perceber a dinâmica do seu
problema e a desenvolver estratégias para o resolver. É uma abordagem completamente
diferente das duas mencionadas anteriormente, uma vez que o terapeuta cognitivo
"ensina" ao seu cliente formas mais eficazes de lidar com o seu
problema, coisa que tanto na escola rogeriana como na gestalt, seria impensável.
As terapias cognitivas têm um papel muito mais activo por parte do cliente,
sendo a abordagem da psicoterapia que mais se assemelha ao counselling.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Tendo
em conta as enormes diferenças entre as várias escolas de psicoterapia, percebe-se
facilmente que os resultados obtidos por elas também sejam diferentes e, mesmo,
que tenham público-alvo diferente. Por isso, antes de começares um processo de
terapia, faz todo o sentido procurares saber qual o tipo de abordagem que o teu
terapeuta usa e o que podes esperar dele. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Na
4ª parte deste artigo vou falar sobre as características do Counselling e das diferenças
entre este e as outras abordagens terapêuticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-31904422624857879092012-05-26T21:07:00.004+01:002012-05-26T21:07:47.348+01:00Counselling Vs. Psicoterapia — 2<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;">
<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: Verdana;">PAPEL
E CARACTERÍSTICAS DA PSIQUIATRIA E PSICANÁLISE<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Há
várias abordagens possíveis? Quais as características de cada uma?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Como
fazer uma escolha informada?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Todos
nós já ouvimos o feedback de pessoas que procuraram ajuda para tratar problemas
emocionais ou comportamentais e não obtiveram resultados satisfatórios ou, em
alguns casos, até ficaram pior do que estavam. Isto alimenta a convicção de
muitas pessoas de que tais problemas não têm cura. Aliás, as dificuldades
emocionais continuam a ser vistas com algum preconceito, como algo que deve ser
escondido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Uma
das opções mais comuns, perante distúrbios emocionais, é a psiquiatria. O uso
da medicação está tão generalizado que, na maioria das situações, essa é a
primeira opção. E muitas pessoas que entram nesse processo, continuam a usar
medicação psiquiátrica para o resto das suas vidas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Uma
vez que os distúrbios emocionais não são uma "doença" orgânica
(embora possam provocar muitas) , dificilmente serão "curados"
através de medicação. O efeito desta é essencialmente a nível do alívio dos
sintomas. No entanto, se o problema não for tratado na sua raiz, provavelmente
não será resolvido. A medicação anestesia os sintomas e pode alterar aspectos
como o humor e as emoções, mas dificilmente resolve as causas desses problemas.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Esta
abordagem não requer qualquer colaboração por parte do paciente, que tem um
papel bastante passivo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Outra
abordagem, que esteve muito na moda na segunda metade do século passado, é a
psicanálise. Nesta terapia, que teve o seu início com Freud, há uma grande
ênfase na infância como raiz de todos os problemas presentes. Segundo os
psicanalistas, as disfunções ou distúrbios das pessoas devem-se a anseios ou
necessidades básicas que não foram satisfeitas quando elas eram crianças. O
processo de tratamento passa por recuar até essas fases em que surgiram os
bloqueios e é normalmente muito demorado, podendo prolongar-se ao longo de
anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Na
3ª parte deste artigo irei falar das abordagens da psicoterapia mais comuns em
Portugal. Continua atento!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment--></span><br />
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-41642233178773604872012-05-18T19:43:00.002+01:002012-05-18T19:43:34.050+01:00COUNSELLING VS. PSICOTERAPIA — 1<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Counselling é o mesmo que
psicoterapia?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Quais as diferenças?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Como saber qual é o mais
indicado para mim?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Apesar
de, nos países de língua inglesa e grande parte da Europa, counselling ser tão
comum como qualquer outra especialidade na área das psicoterapias, em Portugal
continua a ser praticamente desconhecido. Por isso, muitas pessoas me perguntam
se counselling é o mesmo que psicologia, ou se é dar conselhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Counselling
não é o mesmo que psicologia e também não é (de todo!) dar conselhos. Apesar de
trabalharmos com o mesmo tipo de problemas que a psicologia, a forma de
abordagem é muito diferente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Para
trabalhar com disfunções emocionais ou comportamentais, é saudável haver um
leque de opções multidisciplinar. A abordagem que resolve o problema de uma
pessoa, pode ser ineficaz para outra pessoa, mesmo que tenha um problema
idêntico. Diferentes pessoas podem beneficiar de diferentes abordagens.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
Portugal, infelizmente, ainda não há abertura e clareza suficiente para que uma
pessoa, antes de escolher o especialista, possa ser informada acerca da terapia
que ele usa, do tipo de abordagem que faz, de como ele poderá lidar com o seu
problema, dos resultados previstos, duração do tratamento, etc. Nos países onde
as pessoas têm fácil acesso a este tipo de informação, será muito mais fácil
escolherem o especialista mais adequado para si, sem terem que recorrer ao
método de tentativa e erro ou, pior ainda, à tentativa que os leva à conclusão
de que o seu problema não é possível de resolver.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Na
2ª parte deste artigo vamos ver algumas diferenças entre counselling e algumas
das abordagens da psicoterapia. Fica atento!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-87493069023768185302012-02-08T19:00:00.000+00:002012-02-08T19:00:00.552+00:00Agressor, um Predador Social<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Violência doméstica é algo
muito específico. O agressor não é uma pessoa com problemas de falta de
paciência ou com "pavio curto" como facilmente pode parecer, mas
alguém que tem como objectivo maltratar e massacrar a sua vítima escolhida
(normalmente a esposa mas muitas vezes também os filhos). É uma forma de
bullying. O agressor é um predador social, aquilo a que em psicologia se chama
um Psicopata.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Ele não é um louco; não é
um doente mental. Não tem a desestruturação mental ou alucinações da
esquizofrenia, por exemplo, nem o intenso sofrimento emocional da depressão
(embora o possa imitar com mestria).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">A sua principal
característica é a total ausência de sentimentos de culpa, arrependimento ou
remorsos pelo que faz. Ele é frio, calculista e completamente egocêntrico. É um
transgressor de regras sociais e só visa os seus próprios interesses.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Tem uma incapacidade total
para "sentir" a dor do outro, mas normalmente tem uma capacidade
muito acima da média para detectar essa dor. Ele é especialista em saber aquilo
que mais profundamente destrói a sua vítima. Isso dá-lhe o poder de provocar
grandes males, mas normalmente sem "sujar as mãos".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Como qualquer predador,
ele é especialista em se camuflar. A grande maioria dos agressores, nas várias
formas de bullying (no trabalho, na escola, em casa) só é detectada pela(s) própria(s)
vítima(s). No entanto, quando esta se começa a aperceber de que ele é um
monstro, ele já tomou as medidas necessárias para garantir que ela não irá
falar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Ele sabe perfeitamente o
que está a fazer e o sofrimento que está a provocar. Apesar da boa imagem que a
maioria deles tem, todos deixam um rasto de destruição por onde passam.<o:p></o:p></span></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-86840841674115802062011-12-13T08:53:00.000+00:002012-01-25T09:53:51.571+00:00Barreiras à Comunicação III<!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:AllowPNG/> </o:OfficeDocumentSettings></xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves>false</w:TrackMoves> <w:TrackFormatting/> <w:PunctuationKerning/> <w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing> <w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing> <w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery> <w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:DontGrowAutofit/> <w:DontAutofitConstrainedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> </w:Compatibility> </w:WordDocument></xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276"> </w:LatentStyles></xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]><style> /* Style Definitions */table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ascii-font-family:Cambria; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Cambria; mso-hansi-theme-font:minor-latin;}</style><![endif]--><!--StartFragment--><br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Vamosesta semana entrar no terceiro grupo das barreiras à comunicação definidas porThomas Gordon.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Evitar as preocupações do outro<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="tab-stops: 138.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Esta tendência pode ser extremamente cruel, quandonão permite ao outro expressar-se num momento de dor. Pode usar várias formaspara se manifestar:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="tab-stops: 138.0pt; text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="tab-stops: 138.0pt; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">10.Desviar o assunto</span></i><span style="font-family: Verdana;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Éprocurar sair de um assunto desconfortável ou que não lhe interessa. Por ex."Vamos falar de qualquer coisa mais alegre." Perante preocupaçõesreais e legítimas, como doença grave, morte de alguém querido, falta detrabalho, etc. bloqueia a pessoa e torna-lhe mais difícil encontrar um caminhode saída da sua dor. Em situações em que na realidade não há um grandesofrimento mas apenas uma manifestação do "coitado de mim" (que osportugueses tanto gostam) também não tem um resultado muito positivo, uma vezque não ajuda a pessoa a mudar o foco, a entrar num padrão de pensamento e dediscurso mais saudável. O que acontece é que normalmente essa pessoa vaiprocurar outra "vítima" para os seus queixumes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">11. Argumentar pela lógica, pelosfactos, sem ter em conta os factores emocionais.<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Seseguirmos apenas pela lógica, parece que podemos resolver alguns problemas maisdepressa. Por exemplo, se uma pessoa já morreu, já não há nada a fazer,"temos é que seguir em frente". Mas nós, humanos, somos seresemocionais, quer queiramos quer não. E se não temos em conta as emoções e nãolhes permitimos sarar, ser dirigidas de forma construtiva, etc. elas vãosimplesmente ficar bloqueadas, escondidas, acabando por se manifestar mais tardede formas pouco agradáveis, como ataques de pânico, burnout, etc.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">12. Tranquilizar<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estaé a atitude que algumas pessoas tanto gostam de que "Deixa lá, vai corrertudo bem." Será que vai? Muitas vezes é óbvio que não vai correr nada bem!<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estaatitude só quer que o outro pare de ter aquelas emoções negativas. No entanto,não ajuda a lidar com essas emoções e muito menos a procurar uma solução para oproblema.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Comunicaré algo que tem pelo menos dois participantes e cada um deles é importante nacomunicação e no relacionamento. Mesmo dirigir uma conversa, em situações deliderança, por exemplo, não significa (de todo!) anular os outros ou impedi-losde manifestarem livremente as suas opiniões.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Convido-tea procurares analisar a tua forma de comunicação, entender quais as tuas tendências,a pensares como a podes melhorar. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Sequiseres, envia-me o teu feedback.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal"><br /></div><div class="MsoNormal"><br /></div><!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-4600065578336648322011-12-01T12:54:00.001+00:002012-01-25T09:53:50.871+00:00Barreiras à Comunicação II<br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estasemana vamos focar o segundo grupo das barreiras à comunicação, definidas porThomas Gordon.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Ditar soluções<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estehábito pode levantar barreiras e impedir o crescimento do outro. Podemanifestar-se de várias formas:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">5. Dar ordens<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">É"dar soluções" de forma coerciva e pela força. Creio que mesmo emsituações de liderança, a forma mais eficaz de obter algo não será "daruma ordem" mas pedir que isso seja feito ou dar instruções nesse sentido.A forma como o fazemos é muito importante e pode mudar completamente oresultado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">6. Ameaçar</span></i><span style="font-family: Verdana;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Aquia pessoa dá as soluções com ênfase no castigo, ou seja, é dito o que vaiacontecer caso o outro não faça o que lhe estamos a dizer. Normalmente isto sóresulta se o outro tiver mesmo medo de nós ou das consequências. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Podesaprender a obter o que desejas de formas muito mais eficazes e lícitas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">7. Moralizar (pregar ao outro)<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Édizer o que o outro deve, tem obrigação ou é correcto fazer, muitas vezes deforma paternalista. Esta atitude provoca ansiedade e ressentimento; prejudica aabertura e honestidade e convida à pretensão e fingimento. Quando é usada comadolescentes ou jovens, por exemplo, muitas vezes leva a que eles continuam afazer o mesmo (e que não deveriam) mas sem os pais saberem.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">8. Fazer interrogatório: perguntasexcessivas ou inapropriadas<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Normalmenteisto é feito usando perguntas fechadas. Por ex. "A que horaschegaste?", "Com quem estiveste?", "Quando é que issoaconteceu?", etc.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estetipo de perguntas "bombardeadas" podem ser bloqueadoras do diálogo eretardar ou mesmo impedir a comunicação aberta.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">9. Dar conselhos<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Édizer o que o outro deve fazer. Por ex. "Se eu fosse a ti, ...". Estaforma de comunicação é basicamente um insulto à inteligência do outro e umatestado de incapacidade.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Quandousamos estas formas de comunicação, estamos a dizer à outra pessoa que sabemoscuidar da sua vida melhor do que ela própria. Por vezes, até podemos ter algunsconhecimentos a mais do que a outra pessoa. No entanto, esta atitude é umabarreira à comunicação. Não ajuda o outro a crescer, a desenvolver as suascapacidades. Pelo contrário, impede esse crescimento.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Nosmateriais e informações acerca de Counselling, há sempre uma grande ênfase emque esta abordagem não é "dar conselhos" (tornar os outrosdependentes de nós e da nossa sabedoria "elevada") mas sim ajudar apessoa a encontrar e desenvolver estratégias para, ela própria, lidar com assuas situações ou problemas de forma mais eficaz. Não é dizer ao outro o quefazer, mas treiná-lo e capacitá-lo a um maior auto-conhecimento,auto-desenvolvimento e independência.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span style="font-family: Verdana;">www.lisboacounselling.com<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div>LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-81288373590794686522011-11-20T18:53:00.003+00:002012-01-25T09:53:45.950+00:00Barreiras à Comunicação I<br /><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Muitosdos problemas que chegam até mim, têm como principal causa a pouca (ou nenhuma)eficácia de comunicação. Creio que é importante, por exemplo, entendermos adiferença entre um conflito que é real e um conflito que é provocado por pobrecapacidade de comunicação, planeamento e criatividade. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Muitosdos nossos hábitos a nível de comunicação, são barreiras que prejudicam os relacionamentos e, muitasvezes, impedem que aconteça o que desejávamos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Amaior parte das barreiras que criamos, vão fazer com que a outra pessoa fique àdefesa e resista fortemente àquilo que queremos. Isto é inconsciente e está nabase de muitos desentendimentos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Duranteas próximas três semanas vamos analisar três grupos de barreiras à comunicação,definidos por Thomas Gordon e a que ele chamou "The dirty dozen" dosdestruidores de comunicação.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Vamoscomeçar por analisar o primeiro grupo, que constitui a maior barreira àcomunicação:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Julgar os Outros<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Todosnós temos uma tendência natural para julgar os outros, a qual podemos usar devárias formas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">1. Criticar<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Éfazer uma avaliação negativa da outra pessoa. Para além de isto ser um hábitogeneralizado de todos nós, muitas pessoas pensam que, se não criticarem, osoutros nunca vão evoluir ou mudar. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Noentanto, podemos alcançar estes objectivos que parecem positivos, utilizandooutras estratégias mais eficazes e mais correctas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">2. Chamar nomes ou rotular<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Rotularuma pessoa, mesmo que seja com um adjectivo positivo, restringe a nossa visão ecapacidade de análise, para além de, na maioria das vezes, ser bastanteprejudicial também para o alvo desse rótulo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">3. Diagnosticar<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Éanalisar o que está por trás das atitudes ou comportamento do outro. É armar-seem psiquiatra amador. Pode ser algo tão simples como dizer: "Estás a fazerisso só para me irritar!"<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estemau hábito aumentou bastante depois do trabalho de Freud.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">4. Elogiar interesseiramente<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Estetipo de elogio é usado como uma forma de pressão, de manipulação; como umamaneira, mais ou menos camuflada, de controlar o comportamento do outro. Porexemplo dizer, em frente de outras pessoas: "Ana, és sempre tão prestávele habilidosa! Tenho a certeza que preferes fazer tu o bolo para a festa deamanhã!" na prática é forçar a Ana a fazer o tal bolo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Éinteressante reparar na forma como as pessoas normalmente se defendem doelogio. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Gostavade te desafiar a, ao longo desta semana, dares especial atenção a este grupo debarreiras à comunicação — em ti e no outro. Tentares perceber o que estás afazer e o que precisas de mudar.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Sedesejares, deixa aqui o teu feedback.<o:p></o:p></span><br /><span style="font-family: Verdana;"><br /></span><br /><span style="font-family: Verdana;">www.lisboacounselling.com</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></div>LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-44466296803286754442011-09-16T12:30:00.000+01:002011-09-16T12:30:12.502+01:00Counselling<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves>false</w:TrackMoves>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:DrawingGridHorizontalSpacing>18 pt</w:DrawingGridHorizontalSpacing>
<w:DrawingGridVerticalSpacing>18 pt</w:DrawingGridVerticalSpacing>
<w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>0</w:DisplayHorizontalDrawingGridEvery>
<w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>0</w:DisplayVerticalDrawingGridEvery>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:DontAutofitConstrainedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
</w:Compatibility>
</w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="276">
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
que é Counselling? Como funciona? Em que situações pode ser usado?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">As
pessoas têm tendência para pensar que o seu problema é demasiado grave, que é
mesmo assim, que já nunca irá mudar. No entanto, muitas vezes o mais grave que
há é um bloqueio, de visão ou de reacção, que faz com que o problema na
realidade cristalize e até aumente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Counselling
não trabalha com medicação. Nós não receitamos nem retiramos medicação. É
frequente recebermos pacientes que já estão medicados, por exemplo com
antidepressivos. Neste caso nós trabalhamos independentemente da medicação e,
quando o paciente sente que já não precisa dela, é com o seu médico que ele vai
tratar disso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Então
como resolvemos os problemas?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Counselling
começa por fazer um trabalho de fortalecimento, capacitação e motivação do
cliente. Começamos por trabalhar para alcançar pequenos alvos na resolução do
problema. Essas vitórias vão, por um lado, melhorar e aliviar a situação do
cliente e, por outro, funcionar como uma poderosa ferramenta de motivação —
ele(a) já conseguiu mudar aspectos que considerava impossíveis de alterar,
portanto também poderá resolver o resto do problema. Começando por trabalhar a
resolução de aspectos práticos e dolorosos, vamos eliminar do caminho muitas
coisas que lhe pareciam montanhas inultrapassáveis. É comum, depois de estarmos
a trabalhar há algumas semanas, o cliente referir como "irrelevantes"
coisas que, no início, lhe pareciam gravíssimas. Na prática, à medida que vamos
ultrapassando barreiras, o próprio problema vai ficando mais pequeno e mais fácil
de ser vencido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Fazendo
este tipo de abordagem, estamos não só a trabalhar a motivação, mas também a
aumentar a resistência emocional do cliente, a capacidade de visão e a
habilidade para se tornar um "resolvedor" de problemas. Quando vamos
resolver os aspectos mais profundos do problema, o cliente já tem alguma
experiência em trabalhar e ter um papel activo para mudar a sua situação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Tal
como em Coaching, Counselling é um treino para mudança; é uma definição de
alvos e planeamento e implementação de estratégias para os alcançar.
Counselling tem ainda a especificidade do aspecto "clínico", ou seja,
de agir onde já há uma situação problemática ou mesmo grave.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Actua a nível emocional em situações
como depressão, stress, ataques de pânico, etc., a nível comportamental
(vícios, birras, educação parental) e a nível de relacionamentos (resolução de
conflitos, comunicação, etc).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
relação ao teu sofrimento, tens duas opções: olhar para o tamanho do teu
problema (e alguns são mesmo gigantescos) e concluíres que nunca serás capaz de
sair desse sufoco... ou começares a trabalhar, passo a passo, para o reduzires
até ser eliminado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">A
mudança da tua vida não está nas mãos do acaso ou de qualquer "golpe de
sorte" mas nas tuas mãos. Começa hoje a mudar a tua vida!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana;">www.lisboacounselling.com<o:p></o:p></span></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-27234365394044492362011-09-03T19:57:00.001+01:002011-09-03T19:57:45.909+01:00Resposta Branda<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Quando
estamos perante um conflito, há mudanças no nosso corpo. O ritmo cardíaco
aumenta, podemos sentir as mãos a tremer ou a transpirar... o nosso nível de
adrenalina disparou. Ficamos a transbordar de emoções que, naturalmente,
queremos deixar sair. E isto é ainda mais forte quando estamos convencidos que
temos razão e o outro está errado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Mas
quando nós respondemos irritados, o outro fica ainda mais irritado. A nossa
raiva é um combustível que vai atiçar fortemente o "fogo" do outro.
Invariavelmente, no fim desse tipo de troca de palavras (e por vezes mais do
que isso), mesmo a pessoa que no início tinha mais razão, acaba por ficar a
sentir-se mal por causa do que disse ou fez. E será que alcançou o objectivo
que queria? Quase de certeza que não! Aliás, normalmente nem há um objectivo
claro e definido. Quando a pessoa entra numa guerra, muitas vezes o único
objectivo é "que ele reconheça que eu tenho razão!"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Perante
um conflito, é fundamental definirmos o nosso objectivo. De que forma a
situação pode ser resolvida? O que é preciso fazer, ou deixar de ser feito?
Como alcançar isso? O que é que <i style="mso-bidi-font-style: normal;">eu </i>posso
começar a mudar?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Depois
precisamos de perceber como devemos agir para alcançarmos esse objectivo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Quando
respondemos com calma, a tendência do outro é também reduzir a raiva. Isto
acontece principalmente com pessoas que estão apenas a sentir-se feridas por
alguma razão e que reagem à defesa com todos. Muitas das pessoas que nos falam
com mau humor, estão na realidade a tentar proteger-se de maior sofrimento. Se
nós falamos no mesmo tom, confirmamos que elas têm razão - afinal precisam de
se proteger de nós! Mas se falamos com educação ou mesmo com simpatia, a pessoa
deixa de se sentir ameaçada, e baixa as defesas. Muitas vezes tenho descoberto
que, por trás de uma máscara dura, está uma pessoa sensível, educada... e muito
carente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Podes
estar a pensar que "aquela pessoa que tu conheces" não é nada disso.
Talvez até já tenhas tentado e lutado muito tempo por uma restauração no relacionamento,
sem qualquer resultado. Isso pode ser por falta de eficácia na forma como estás
a lidar com a tua situação. Uma boa intenção, e mesmo uma motivação muito
fortes, não são suficientes para terminar um conflito. Resolver um conflito
muitas vezes requer um sério trabalho de planeamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Mas
mesmo com toda a eficácia, a outra pessoa pode não aceitar uma restauração ou
mudança. Quando a outra pessoa está "numa má", a atitude mais
correcta pode ser mesmo impedir o que ela está a fazer. Aí é ainda mais
importante a calma no tom de voz. Tu não consegues impedir alguém de fazer algo
errado, pela força (a não ser que sejas maior do que ele!!!). Tens que
trabalhar primeiro dentro de ti e, quando o fores abordar, tem que ser com
absoluta determinação e sem emoção. <o:p></o:p></span></div>
<!--EndFragment-->
LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-33752304250018835012011-08-14T09:26:00.002+01:002011-08-14T09:26:53.609+01:00Londres: luta ou agressão?<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;">
<!--StartFragment-->
</span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana;"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Será
lícito lutarmos pelo nosso bem-estar, pelos nossos direitos, pelas nossas
famílias? Sem dúvida que sim! À primeira vista, lutar parece sinónimo de
agredir. Mas... será?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Estamos
a viver uma época de violência crescente. Esta é muitas vezes vista como uma
reacção natural às pressões a que estamos submetidos. Concordo que o nosso
primeiro impulso interior perante uma agressão, será também agredir. Mas não
podemos esquecer que o ser humano tem opção. Nós não temos que viver ao sabor
das nossas emoções, como se fossemos escravos delas. Podemos escolher como
queremos reagir. É fácil? Não! Mas é possível.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Muitos
especialistas defendem que a única forma de a violência "sair" de
dentro de nós, é nós permitirmo-nos exprimi-la com toda a intensidade que
sentimos. Recentemente encontrei uma pessoa que está a usar como um dos métodos
de combate à sua depressão, o agredir violentamente uma almofada, enquanto
grita insultos à dita almofada. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Será
que a violência existe dentro de nós como se fosse um saco cheio, por exemplo
e, se conseguirmos esvaziá-lo, ficamos livres dela? Na realidade não é assim
que funciona. Não é possível "esvaziarmos" o nosso depósito de
violência até ao fim. O que acontece é que quanto mais agredimos, mais
violência é gerada dentro de nós, num ciclo vicioso interminável e crescente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">É
realmente mau e prejudicial reprimir os nossos sentimentos negativos, porque
eles não deixam de existir; apenas ficam camuflados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">No
entanto, o que acontece é que as manifestações de violência contra algum tipo
de injustiça, normalmente não atacam aquele(s) que está a provocar essa
injustiça, mas pessoas inocentes que não têm qualquer responsabilidade nisso.
Uma das caratcerísticas dessas manifestações de violência a que algumas pessoas
chamam "luta", é que sempre são dirigidas para alguém mais fraco ou
sem possibilidade de se defender. Por exemplo, os "corajosos" que têm
estado em Londres e outras cidades a "lutar" contra as injustiças,
andam encapuçados e limitam-se a roubar e destruir. Isto é luta? Ou será
simples agressão?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Todos
nós estamos debaixo de pressão. Todos temos problemas. O ser humano tem estado
debaixo de pressão e injustiças desde o início da sua existência. No entanto,
nem toda a gente reage agredindo ou destruindo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Será
que a violência a que temos assistido é provocada pelas circunstâncias? Não o
creio! As circunstâncias não colocam nada de novo dentro de nós; limitam-se a
apertar. E é nos momentos em que somos fortemente "apertados" que se
pode ver o que na realidade temos (já tínhamos) no nosso interior. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Mas
nem todas as pessoas reagem assim. É por isso que existe o bullying — na
escolas, no local de trabalho, em casa (violência doméstica). Algumas pessoas
não conseguem agredir em troca e acabam mesmo por nem conseguir defender-se.
Esses são os alvos daqueles que optam por agredir. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Será
que isto tem consequências? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Para
as pessoas que são agredidas, as consequêncas são muito graves e podem deixar
cicatrizes profundas. Mas para os que optam pela agressão, também há consequências.
À medida que continuam nesse caminho, vão tendo cada vez menos liberdade de
opção. Vão tendo cada vez menos capacidade de mudar e começar a ter atitudes
diferentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">É
possível agir de forma diferente?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
elemento básico para a pessoa mudar, é querer essa mudança e estar disposta a
trabalhar para isso. Uma pessoa que agride por hábito, que consegue o que quer
através de gritaria, manipulação ou outro meio igualmente ilícito, pode pensar
que é muito valente e habilidosa. Mas eu diria precisamente o contrário.
Normalmente são pessoas que usam a agressão para camuflar as suas fragilidades
e medos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
que fazer? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Quem
agride tem a capacidade de aprender a agir de forma diferente. Se você tem
problemas com a raiva ou impaciência, por exemplo; se costuma sentir-se
furioso(a) quando é contrariado, pode aprender a lidar com essas emoções de
forma diferente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Parte
do trabalho que fazemos em Counselling é ensinar e desenvolver estratégias para
prever as situações que provocam ira e para conseguir lidar com elas de forma
mais correcta; é aprender a definir o que quer e a usar a criatividade para
desenvolver formas mais eficazes de o conseguir, sem agressão. Não usar métodos
violentos não significa desistir ou não lutar. Significa aprender a ser mais
eficaz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se
tem tendência para reagir de forma mais "quente", pode tornar-se
capaz e livre para agir de forma correcta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se
costuma deixar-se maltratar (física ou emocionalmente), pode aprender a evitar
ou impedir isso. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">É
possível desenvolver as suas relações interpessoais de forma mais correcta e
saudável. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Comece
hoje a mudar a sua vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se
desejar saber como poderíamos lidar e ultrapassar as suas dificuldades
específicas, não hesite em me contactar. Estou disponível para quaisquer
questões ou esclarecimentos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment-->
</span><br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<!--EndFragment-->
LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-27596747940242702752011-05-03T08:59:00.001+01:002011-05-03T09:00:34.889+01:00Os Escritórios Virtuais e a Dinâmica do Stress<span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><br /></span><br />
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Um estudo realizado pela companhia americana Virtual PBX a representantes de mais de 600 PME, concluiu que 61% afirma optar por escritórios virtuais devido a uma maior mobilidade e 54% devido a redução de custos.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Seja pela mobilidade, pela redução de custos ou por outras razões, o estudo comprovou que em 59% dos casos, os inquiridos são mais eficazes quando trabalham a partir de casa.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Actualmente fala-se muito em produtividade, em eficácia, havendo um grande desejo de maximizar os lucros e reduzir os custos. Muitas empresas investem no bem-estar dos seus colaboradores, percebendo que isso vai trazer lucro à própria empresa. As condições de trabalho melhoraram para muitas pessoas mas continuam a ser causa de stress para a maioria.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Uma realidade que se está a tornar cada vez mais comum, é a adesão dos profissionais portugueses ao conceito de Escritório Virtual. Como Conselheira Clínica e Formadora na área comportamental, interessam--me essencialmente os efeitos que este tipo de trabalho têm nas pessoas, em termos emocionais e comportamentais. Há várias áreas muito importantes a analisar e desenvolver, como gestão de tempo, organização pessoal, motivação, entre outras. Hoje dispus-me a analisar o efeito que este tipo de trabalho tem no stress.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Atrevo-me a dizer que o stress afecta a todos nós. O que é que o provoca? Sem dúvida que a forma como lidamos com as situações é determinante. Mas as causas externas a nós também desempenham um papel de peso. Muitas destas causas estão ligadas ao trabalho: pobres condições de espaço, frequentemente agravadas pela filosofia dos open space; trânsito (muitas pessoas demoram uma hora ou mais entre casa e o trabalho); relacionamentos difíceis em empresas onde não haja o cuidado de proporcionar boa formação ou mesmo coaching na área de relações interpessoais e resolução de conflitos; aparência pessoal, entre outros. Na situação dos escritórios virtuais, muitas das causas de stress já estão eliminadas ou muito reduzidas.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Em relação ao espaço de trabalho, a pessoa não tem que lidar com desconforto, pouco espaço, barulho dos colegas ou outro tipo de problema. Se trabalhar em casa, o espaço de trabalho é o seu próprio espaço, personalizado segundo o seu gosto (e não o do chefe) e organizado "à sua medida". Tem ainda a grande vantagem de poder começar a trabalhar pouco depois de acordar; não tem que se deslocar em transportes e nem precisa de ter uma aparência especial. Isto aponta para outro benefício: quem trabalha no seu próprio espaço gasta muito menos dinheiro em roupa e o que gasta é em roupas de que gosta e não nas que precisaria de usar na empresa. O mesmo acontece em relação a transportes, que para a maioria das pessoas representam uma despesa considerável. Estas vantagens não irão eliminar o stress, mas já o vão reduzir bastante.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">No entanto, apesar das grandes vantagens, os escritórios virtuais não deixam de apresentar algumas dificuldades. As empresas que os usam terão que lidar com outro tipo de situações, diferentes das empresas tradicionais. Precisam de desenvolver novas formas de planeamento do trabalho e de avaliação do desempenho. A formação continua a ser fundamental, mas neste caso será mais nas áreas de motivação, auto-controlo, organização pessoal, gestão de tempo, compromisso, liderança à distância, entre outras.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Analisando os benefícios e as dificuldades do trabalho à distância, podemos verificar que apesar de não se adaptar a todo o tipo de pessoas e de exigir uma reformulação da forma de trabalhar por parte dos líderes das empresas, esta alternativa pode reduzir bastante as fontes de stress, para além de estimular um maior crescimento e independência da pessoa, que terá que ser muito mais responsável e autónoma.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">in, </span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #e69138;">Jornal OJE, 30/3/2011</span></span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left;">
<br /></div>LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-39623131724103021072011-02-17T19:52:00.000+00:002011-02-17T19:52:53.652+00:00Ressentimento<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">Frequentemente, na raiz de problemas como
depressão, stress, insónias, baixa auto-imagem ou mesmo problemas
psicossomáticos, encontram-se situações de ressentimento, de conflitos não
resolvidos. A tendência natural das pessoas não é para resolver os conflitos
que surgem. Isso faz com que esses assuntos vão ficando recalcados e se vão
amontoando no nosso íntimo, ao longo dos anos. E esses “arquivos” que guardamos
afectam as nossas vidas de uma forma incrível.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">A raiz de amargura, ou ressentimento, que fica
guardado no mais profundo do coração, destrói a própria pessoa que o guarda e,
além disso, contamina também os outros. A nossa mágoa não só nos vai corroendo
e escravizando, como também vai afectar as pessoas que convivem connosco. Através
da nossa atitude, dos nossos comentários, do nosso “desabafo” acabamos por
colocar esse peso também sobre os outros. Assim, cada um de nós, carrega não só
as ofensas que recebeu, mas também aquelas que foram feitas contra os seus
familiares e amigos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">Na prática, o que acontece enquanto uma pessoa não
resolve esses assuntos, é que fica acorrentada a essa situação, por vezes
totalmente escravizada por ela. Deixa de ter controlo sobre os seus próprios
pensamentos que se vão tornando completamente autónomos, levando-a por uma
viagem mental atormentadora e quase constante em volta desse assunto. Torna-se
de certa forma escrava da pessoa que a ofendeu. Perde a alegria e esse
sofrimento torna-se quase (ou mesmo) o centro da sua vida. E a dor é tanto mais
intensa quanto mais nós amamos a(s) pessoa(s) com quem temos o relacionamento
quebrado ou seriamente prejudicado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">Se queres perceber a forma como o ressentimento te
está a afectar, tenta observar quanto “tempo de antena”dedicas a ofensas que
recebeste (pensando nelas, falando sobre elas, etc.) e a facilidade que tens
(ou não) de mandar embora esse assunto sempre que ele entra no teu pensamento.
Com que intensidade é que essas lembranças te estão a controlar?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">Numa situação em que somos prejudicados ou
ofendidos, nós precisamos de fazer alguma coisa, de lidar com esse assunto. Em
primeiro lugar, precisamos de perceber se se justifica “mexer” nisso ou não.
Muitas vezes aquilo que nos magoou não é uma coisa assim tão grave. Nem sempre
a nossa dor é proporcional à gravidade da ofensa. Em muitas situações, a pessoa
que nos magoou não tinha intenção de o fazer e pode até nem se ter apercebido
de como isso nos afectou. Na maioria das situações, na realidade, nem devemos
comentar isso com ela. No entanto, é importante não ficarmos a lembrar, a
pensar no assunto. Precisamos de “arrumar” a ofensa e seguir em frente, mesmo
não sendo um processo fácil. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">Mas nem sempre é este o caso. Então, como decidir
quando devemos ou não falar com a outra pessoa? Se a ofensa nos prejudicou seriamente,
se está a prejudicar a nossa relação com essa pessoa, se é um hábito destrutivo
que ela está a desenvolver, é importante falarmos-lhe. Isso normalmente não é
fácil e, se não for feito com cuidado e sabedoria, pode até aumentar o
conflito. Deve-se pensar, antecipadamente, nos aspectos que é importante focar
(não se dispersar com detalhes irrelevantes ou de menor importância) e falar
deles com cuidado. É importante deixar claro que o objectivo não é acusar ou
castigar o ofensor, mas restaurar o relacionamento que está quebrado. Assim que
o assunto tiver sido falado e resolvido entre ambas as partes, o relacionamento
deve ser completamente restaurado. Aqui, um aspecto importante é haver um
compromisso de não voltar a mexer nesse assunto e de não permitir que esse
conflito que já foi resolvido ainda venha de alguma forma a prejudicar o
relacionamento. É um compromisso de não voltar a falar nem a pensar nessa
ofensa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">E quando essa lembrança surge e se intromete
persistentemente no nosso pensamento? Bem, não adianta empurrá-la ou mandá-la
embora. Isso só a iria tornar cada vez mais forte. A única coisa que podes
fazer é, de cada vez que ela surge, substituí-la por outra coisa que seja
positiva. E da próxima vez que essa pessoa voltar a fazer algo errado,
lembra-te do compromisso que assumiste: as ofensas antigas e já resolvidas não
devem ser lembradas ou “atiradas à cara”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">Quando um conflito se resolve, a pessoa que foi
magoada deixa de ser escrava dessa situação. Com treino e perseverança, o seu
pensamento começa, pouco a pouco, a ser mais controlado por ela própria e pode
voltar a sentir-se em paz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">À primeira vista tudo isto te pode parecer simples
teoria, impossível de pôr em prática ou ineficaz perante a gravidade dos
problemas que estás a atravessar neste momento. Essa é a visão natural quando o
foco é colocado nO PROBLEMA. Uma abordagem bastante diferente é usada no
aconselhamento clínico. Aqui, o foco não é simplesmente eliminar aquele
problema (atrás do qual se podem esconder muitos outros), mas ajudar o
aconselhado a começar um percurso diferente do que tem estado a fazer. A pessoa
aprende a lidar com cada situação, passo a passo. Vai perdendo o medo de sair
da sua atitude passiva ou agressiva, e muitas vezes destrutiva. Cria o hábito
de reagir de forma activa e eficaz. E aprende, na prática, a identificar a
origem dos problemas e a resolvê-los.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Tahoma;">É uma forma de aprendermos a usar todas as nossas
capacidades e recursos e de começarmos a agir para que a nossa vida se venha a
tornar bem mais do que simplesmente suportável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-90624510145865404042011-01-28T08:38:00.005+00:002011-01-28T08:41:39.165+00:00Vida Estável ou... Andar Sobre as Águas?<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> <span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;"> Algo que é muito importante para mim, são relacionamentos. As pessoas
que estão ao meu lado, por vezes em caminhadas terríveis, têm um impacto
tremendo na minha vida. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;"> De todos os
meus relacionamentos, penso que o mais forte e radical é o que tenho com Deus.
Com Ele eu procuro desenvolver uma relação íntima e pessoal (que é muito
diferente de "religião").
Essa relação é viva e activa, e por vezes passa por algumas lutas dentro
de mim. Deixo aqui o outcome de uma dessas lutas, num artigo que escrevi para a
revista "Lar Cristão".<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Por vezes
ouço algo, numa mensagem ou pregação, que me faz sentir um pouco duvidosa ou
mesmo “desconfortável”. Como resultado, normalmente a seguir passo algum tempo
a “discutir” esse tema com Deus; a tentar perceber qual é a perspectiva dEle e
o que é que a Sua Palavra diz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Quando
queremos perceber o ponto de vista de Deus acerca de algum assunto, é preciso
não só procurar passagens bíblicas que expliquem esse assunto, mas também
procurar exemplos dessa atitude ou tema, da forma mais abrangente possível. É
útil tirarmos algumas notas e deixarmos o assunto “em aberto”. Ao longo do tempo Deus pode-nos ir dando mais
dicas acerca disso. Algo que agrada a Deus, é que nós busquemos a Sua sabedoria
como a tesouros escondidos (Provérbios 2). Deus chama-nos a confiarmos na Sua
Palavra mais do que nas palavras de seres humanos. Estas, nós devemos analisar
à luz das Escrituras (Actos 17.11)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Recentemente
fui confrontada com uma dessas mensagens que me fez sentir extremamente
desconfortável e com pressa de sair para procurar esclarecer isso com Deus. Era
acerca de Pedro, da sua incrível impulsividade e da quantidade de atitudes
graves a que o seu temperamento o levou. Essa mensagem bem fundamentada com
passagens bíblicas dizia que nenhum outro discípulo tinha sido repreendido de
forma tão dura por Jesus (Mateus 16.23) e nenhum outro O negou de forma tão
intensa e vergonhosa, entre outras coisas. Terminava dizendo que o crente deve
levar uma vida estável, sem excessos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Olhando para
Pedro, nós podemos rapidamente verificar que, apesar de errar frequente e
estrondosamente, ele teve privilégios únicos e experimentou o poder e a glória
de Deus como nenhum outro. Ele recebeu a revelação de que Jesus era, realmente,
o Messias; viu-O transfigurado e caminhou com Ele sobre as águas. Depois e
apesar de todas as suas atitudes desastrosas, ainda foi incumbido por Jesus de
apascentar as Suas ovelhas e chamado por Deus para levar o evangelho aos
gentios. Isto levou-me a concluir que as “quedas” de Pedro não o tinham
desqualificado perante Deus. Então procurei uma panorâmica mais alargada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Ao longo de
toda a história do povo de Deus o que eu encontrei, na verdade, não foi
estabilidade mas sim atitudes completamente extravagantes. Noé andou 100 anos a
construir uma arca para sobreviver a um dilúvio, numa terra onde nunca tinha
chovido. Abraão saiu da sua cidade e pôs-se a caminho sem saber para onde ia.
Gideão mandou embora quase todos os seus homens, ficando apenas com 300 para
enfrentar o enorme exército dos midianitas. O jovem David avançou sem qualquer
hesitação contra o gigante Golias, com uma funda e algumas pedras. Depois da
ressurreição de Jesus, podemos verificar que o amor que os discípulos e os
novos convertidos tinham a Deus era visível, transbordante e completamente
impossível de controlar pelos religiosos “estáveis” ou por qualquer oposição ou
autoridade. Eles falavam de Jesus não por dever, mas porque não conseguiam
ficar calados. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';">Já
viste uma criança quando vem de uma festa maravilhosa ou conheceu alguém
incrível? Ela não consegue calar-se; quer contar tudo e falar sem parar desse
assunto que enche o seu coração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> O primeiro
mandamento é o amor a Deus. Não é
qualquer comportamento ou atitude, nem sequer obediência. Esta não deve ser
mais do que a consequência natural de um coração que ama profundamente o seu
Salvador. Àqueles que obedeciam fielmente a toda a lei, Jesus chamou raça de
víboras e sepulcros caiados. O que Deus procura não é simples obediência, mas
amor, paixão por Ele. E o verdadeiro amor não é estável, mas extravagante. É
capaz de percorrer quilómetros para ir procurar aquela pequena coisa que dá
prazer à pessoa amada… é capaz de passar pelos maiores sofrimentos cantando e
louvando, porque sabe que está na presença do seu Amado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Deus
chama-nos a sair das nossas masmorras, sejam elas quais forem, e a ter como
alvo de vida diário, amá-lO e agradar-Lhe cada vez mais. Deus chama-nos a sair
do nosso conforto e segurança e a caminharmos com Ele, seja qual for o
percurso. Na Bíblia encontramos muitas promessas, mas há duas que me tocam
particularmente. Uma é que nós teremos aflições, que a nossa vida aqui será difícil
e muitas vezes com sofrimento terrível; mas Deus diz que, se tu O amares de
todo o teu coração, no meio desse sofrimento tu podes regozijar-te! Outra
promessa tem a ver com o fim da tua história. A Bíblia conta o último capítulo
da nossa história - reinando com Jesus. E é nesta realidade
que Deus quer que tu vivas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> No último
livro da Sua Palavra, na carta à igreja de Laodicéia, Jesus criticou a
estabilidade e conforto desta. Ele chega mesmo a afirmar: “Oxalá fosses frio ou
quente!” Frio? Parece que é até preferível alguém que está frio, que por alguma
razão se afastou, do que alguém morno: aqueles que vivem regularmente a sua
vida religiosa; que vão à igreja e fazem o que devem; que ouvem a Palavra (ou a
ensinam). Que não estão frios: não estão afastados, não voltaram as costas a
Deus, não O traíram (pensam!). Mas também não estão quentes. Não vibram de amor
por Ele. Podem falar dEle, até muito; mas não porque o seu coração “queima” se
o não fizerem. Não! Falam dele e fazem a Sua vontade por obediência. Mas a
estes, que não são frios nem quentes, o que é que Jesus diz que fará? Ele irá
vomitá-los da Sua boca. É isto que o Rei diz, não aos ímpios, mas aos crentes
mornos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Na nossa
vida, o que precisamos não é tanto de mudar “coisas” ou mesmo comportamentos. O
que precisamos é de derramar perante Deus o nosso coração, de Lhe pedir que nos
ensine e capacite a amá-lO com todo o nosso ser e com todo o nosso
entendimento. Nunca se viu alguém com este tipo de amor ter uma atitude morna.
O nosso problema, no mais profundo do nosso coração, é falta de verdadeiro amor
a Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Há duas
opções na vida de cada crente: levar uma vida estável, com “bom aspecto”; sem
grandes erros nem grandes vitórias; ouvindo a Palavra e tentando fazer o que
ela diz. Ou viver uma relação pessoal, íntima e profunda com o Senhor do
Universo; assumir as suas lutas e mesmo dúvidas ou fracassos e aprender a
ultrapassá-los com Deus; procurar cada dia descobrir o que é verdadeiramente
amar a Deus com todo o seu ser.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Century Gothic';"> Qual é a
opção que tu escolhes?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-77293866856396179552011-01-16T20:55:00.000+00:002011-01-16T20:55:09.294+00:00Stress<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
curso Reduzir o Stress pretende ajudar os participantes a perceber melhor a
dinâmica do stress e a planear e implementar estratégias práticas e objectivas
para não ser completamente dirigido por ele. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Ontem
eu estava a falar com um professor que faz questão de não gritar com os alunos.
E ele dizia que, se começa a irritar-se ou a levantar a voz, está
"perdido". Fica quase impossível deixar de "se passar"
depois de ter começado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Em
alguns ambientes, essa atitude de fazer tudo à força ou aos berros, está de tal
maneira implementada, que parece que essa é a forma normal de lidar com as
situações. Poderá ser a forma comum nesses locais, mas isso não a torna
correcta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Um
dos primeiros problemas que precisamos de abordar, é a nossa atitude pessoal de
que, naquela situação, só podemos agir daquela maneira. A forma errada nunca é
a única opção. Por vezes, precisamos de muita criatividade para conseguirmos lidar
com situações impossíveis de forma mais adequada. Em algumas situações que não
estamos a conseguir controlar, talvez precisemos de procurar alguma formação
extra nessa área.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Seja
qual for o ambiente, é possível nós mudarmos a nossa atitude e, assim, começar
também a influenciar esse ambiente de forma mais positiva.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">A
minha filha começou agora a dar aulas em AECs, numa escola muito difícil de um
bairro social. Ao fim da 1ª semana de aulas, uma das alunas do 1º ano
perguntou-lhe se ela não consegue gritar. Obviamente, a miúda nunca tinha visto
professores que não gritassem com os alunos (e desconhecia em absoluto a
existência de tais seres que conseguem dar uma aula ou resolver um problema sem
gritar!).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Podes
estar a pensar "Mas eu não sou assim. Não tenho esse dom." Mas a
Joana também não é assim (podes crer!). Esta atitude nela é o resultado de
vários anos de formação para/ e trabalho com crianças de risco. É o começar por
perceber que o que aqueles miúdos precisam não é de mais uma pessoa que os vá
maltratar; e aprender estratégias eficazes para resolver os problemas sem se
estar a passar com as pessoas ou situações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">O
trabalho que precisas de fazer, em relação ao teu stress, não é mudares a
situação, as circunstâncias ou as atitudes dos outros. As outras pessoas também
estão stressadas e não querem que tu as mudes! Para além disso, há situações
causadoras de stress que não dá para mudar. É possível lidares com elas sem
permitires que te escravizem e controlem? Certamente! Mas a área em que
precisas de trabalhar é em ti próprio, na tua forma de agir, de pensar, de
sentir; na tua forma de lidar com a situação. É a partir daí que podes começar
a mudar a tua realidade de vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">E
todo esse trabalho de planeamento e implementação de uma forma mais eficaz de
lidar com o stress, tem que ser feito antes de estarmos perante a situação que
nos "tira do sério". <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Se
tens essa dificuldade em relação ao stress, certamente já perdeste a cabeça
muitas vezes. Mas estás sempre a tempo de iniciar um novo percurso, uma nova
forma de lidar com isso. Esse é um investimento não só na melhoria dos
relacionamentos mas também em termos de saúde física. Muitos dos problemas que
se passam com o nosso corpo, são provocados pelo nosso stress.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Desafio-te
a escreveres uma lista de coisas que te provocam stress ou de problemas de
saúde que te possam ser causados por stress (gastrite, enxaquecas, hipertensão,
etc.). O que é que vais fazer em relação a isso? Quanto empenho e perseverança
estás disposto a investir para mudar essa situação?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">Podes
ver mais informações sobre o curso em <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;">http://insideout-change.blogspot.com<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="color: #2f6ac9; font-family: Tahoma; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Tahoma;">http://www.facebook.com/pages/Oeiras-Portugal/Filomena-Santos-Conselheira-Clinica/158601310843161<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-8164742646397062592010-12-04T11:24:00.000+00:002010-12-04T11:24:19.430+00:00A depressão e o Natal<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">O Natal é talvez uma das
épocas em que há maior tendência para a depressão. É suposto ser uma época
festiva e de união entre as pessoas, e isso torna ainda mais dolorosas as
feridas profundas que há em nós e nos nossos relacionamentos. Tudo parece
alegre, exuberante, leve e tão fácil! Todas as famílias parecem (quase)
perfeitas. Esse espírito tão ligeiro e superficial cria nas pessoas uma
profunda falta de esperança. Muitas pessoas vivem essas semanas de "faz de
conta" com a certeza de que as suas famílias nunca serão assim. O riso e a
alegria alterna com momentos por vezes bem negros. E depois de terminadas todas
as festividades, fica o vazio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">A depressão funciona como
uma espiral descendente, em que tudo fica cada vez mais fundo e mais escuro. É
fundamental quebrar os elos dessa espiral, travar a descida e inverter esse
percurso. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">No entanto, não é com
pensamento positivo que a depressão vai embora. A frase "Vai ficar tudo
bem", é não só mentirosa como cruel. É manter o sofrimento do outro num
nível de pouca importância, dizendo uma mentira de esperança. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Há vários factores na
depressão. O mais forte será, sem dúvida, as emoções. Mas nós não podemos mudar
as nossas emoções; não podemos mudar o nosso sentir. Apenas podemos recalcá-lo
ou negá-lo. Mesmo recalcadas, as emoções continuam lá, e acabam por se
manifestar mais tarde, por vezes sob a forma de problemas físicos (as chamadas
doenças psicossomáticas). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Outros factores da
depressão que têm um papel crucial são a forma de pensar e de agir. Mas, ao
contrário das emoções, estes são mudáveis. Nestes nós podemos trabalhar, passo
a passo, criando uma nova forma de lidar com o problema e, pouco a pouco,
influenciando e curando ao nível das feridas emocionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Ultrapassar a depressão,
tem muito a ver com algumas formas de mudança no teu agir e no teu pensar. Tem
a ver com quebrares elos da espiral descendente e inverteres o percurso. Tem a
ver com aprenderes a influenciar a forma como as coisas acontecem, em vez de
simplesmente permitires que elas aconteçam e que as suas consequências te
esmaguem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">É possível iniciares um
percurso diferente. E o dia certo para começares é sempre hoje - o ontem já
passou e não adianta viveres eternamente à espera de um amanhã.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Deixa a tua opinião ou participa
nas nossas discussões em <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="color: #2f6ac9; font-family: Tahoma; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Tahoma;">http://www.facebook.com/pages/Oeiras-Portugal/Filomena-Santos-Conselheira-Clinica/158601310843161<o:p></o:p></span></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-46795819421294357632010-11-21T22:29:00.000+00:002010-11-21T22:29:37.079+00:00Resolução de Conflitos nas Empresas<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">A empresa recebeu uma grande encomenda de outra
importante empresa cliente. Esse trabalho foi entregue à mesma equipa que no
ano anterior já tinham trabalhado para eles num projecto semelhante. O prazo de
entrega do trabalho não dava muito espaço para erros ou acidentes.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Neste projecto, cada um dos membros da equipa tinha
um papel específico. Um deles, que no projecto anterior tinha sido causador de
atritos que tinham prejudicado seriamente a entrega do trabalho, voltou a
provocar uma situação que fez com que tivessem que perder mais de duas semanas
para a resolver<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>num projecto com custos astronómicos ao
dia.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Basta
haver duas pessoas juntas, para que a probabilidade de conflitos seja grande. E
numa empresa, em que trabalham muitas pessoas juntas, normalmente ao longo de
anos, a probabilidade de conflito é ainda maior.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">O
conflito é natural; é algo que faz parte do ser humano e não tem que ser
necessariamente negativo. No entanto, não deveria nunca ser ignorado ou
abafado. Não é possível enfiar no armário uma situação de conflito. Se ela
existe, vai voltar a manifestar-se, com consequências cada vez mais graves.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Uma
das formas mais comuns de reacção ao conflito é <i style="mso-bidi-font-style: normal;">escapar </i><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a pessoa procura escapar ao conflito em
vez de o resolver. Pode fingir que o conflito não existe, tenta encobrir,
começa a evitar a outra pessoa, etc. Normalmente essa atitude prolonga e
cristaliza o conflito, resultando em ressentimento. Estas situações podem
manter-se ao longo de anos e a pessoa ofendida viver mental e emocionalmente
escravizada por essa situação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Outra
forma de reacção é <i style="mso-bidi-font-style: normal;">atacar</i>, usada para
pressionar os outros de forma a conseguir o que quer. Pode ser deitar abaixo,
dizer mal do outro, ou assumir formas mais directas como intimidação,
chantagem, etc.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">A
situação de conflito não resolvido ou de ressentimento pode ser causa de muitas
doenças psicossomáticas e é uma das maiores fontes de stress. Há várias formas
de lidar com estes problemas emocionais. As mais usadas são ignorar o problema
ou recorrer a medicação. Outra opção é aprender a lidar com as situações de uma
forma mais eficaz.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O curso
"Reduzir o Stress", em e-learning,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>foi planeado para que as pessoas possam, na sua privacidade,
aprender e implementar formas mais eficazes de lidar com as suas próprias
fontes de stress<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>conflitos e outras. Pode ver mais
informações em www.insideout-change.blogspot.com<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Numa
empresa, um conflito não resolvido, acaba por afectar também as outras pessoas
que estão à volta e provocar mau ambiente e mesmo prejuízo. Um líder de uma
equipa não deve, de forma alguma, permitir que permaneça um ambiente de
conflito entre os seus colaboradores. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana;">O que fazer?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Falar
abertamente<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">A
resolução de um conflito passa sempre por um maior auto-conhecimento, por parte
das várias pessoas envolvidas. É fácil assumirmos a atitude de que a culpa é
toda do outro. Por isso, é preciso analisar a situação de forma objectiva. A
comunicação precisa de ser clara e não ameaçadora para nenhuma das partes. Deve
ter-se o cuidado de distinguir os factos das emoções, e da interpretações
desses factos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Procurar
a reconciliação<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">O
alvo é sempre a reconciliação. Isto não significa que essas pessoas tenham que
passar a gostar uma da outra ou passem a trabalhar sempre juntas. Há
temperamentos que naturalmente têm mais dificuldade em funcionar juntos e faz
parte do trabalho do líder perceber de que forma as várias pessoas da sua
equipa podem funcionar melhor em conjunto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Analisar
e planear a mudança <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Para
se poder resolver o conflito, é preciso falar do que aconteceu, das
consequências e decidir como se vai lidar com essa situação, o que se vai fazer
de diferente a partir daí. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">Encerrar
o assunto... <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">O
conflito deve ficar resolvido. Ou seja, deve ser falado, planeado e mudado o
que for necessário e depois o assunto fica aí. Não deve servir, de forma
alguma, para continuar a "atirar à cara" daquele(s) que agiu errado.
Um assunto que foi resolvido e encerrado não deve continuar a ser mexido, como
forma de chantagem, pressão ou embaraço do outro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">...
mas implementar mudança <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Por
outro lado, não se pode deixar de lado a questão da mudança. As pessoas
envolvidas no conflito, precisam de passar a agir e a lidar com as situações de
forma diferente. Ou seja, o não voltar a usar o que alguém fez de errado contra
ele, não significa que se permita que esse tipo de atitudes continue.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Um
aspecto muito importante, em relação a conflitos ou outro tipo de dificuldades,
é a prevenção. Quanto mais capacitadas as pessoas estiverem em termos de
relações interpessoais, trabalho em equipa, comunicação eficaz, entre outros,
menor a probabilidade de que surjam conflitos não resolvidos. O líder deve
empenhar-se em estimular e ajudar a sua equipa a desenvolver as capacidades
necessárias para funcionarem bem em conjunto, e proporcionar os meios
necessários para isso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;">Quando
a equipa funciona bem, o trabalho pode tornar-se um prazer (não um vício!), em
vez de ser como remar em águas turbulentas, ou mesmo contra a maré!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;"><i>in www.meiobyte.com, Nov 2010</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana;"><br /></span></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-80887133783125292392010-10-22T09:48:00.000+01:002010-10-22T09:48:16.518+01:00Como Alterar Padrões de Pensamento Negativos<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">"O que são padrões de
pensamento negativos?", poderíamos pensar. Afinal, não somos livres de
pensar o que queremos? Ou as filosofias do "tens que fazer" e do
"não podes fazer" também já querem controlar a forma como usamos o
nosso pensamento?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">O nosso pensamento é
talvez aquilo em que somos mais livres. Os outros não têm como nos
"proibir" de pensar seja no que for. Mas aquilo em que passamos tempo
a pensar, tem alguns efeitos em nós. Então acho que faz sentido nós escolhermos
com cuidado o que queremos que ocupe o nosso pensamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Os nossos padrões de
pensamento são bastante inconscientes. E podemos facilmente verificar isso em
nós próprios. Se tentar perceber, por exemplo, em que esteve a pensar ontem
durante TODO o dia, provavelmente não conseguirá lembrar-se de mais do que uns
poucos tópicos. No entanto, o seu pensamento esteve a ser usado durante todo o
dia, sem interrupção.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Quando algo começa a ter um
grande "tempo de antena" no mundo dos nossos pensamentos, começa a
dirigir também as nossas acções. Isto tanto pode acontecer em situações simples
e sem grande importância, como em aspectos que acabem por levar a problemas
considerados distúrbios mentais, como em alguns casos de paranóia, por exemplo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Um padrão de pensamento
negativo pode levar-nos, a viver desconfiados, a andar preocupados, a
desenvolver baixa auto-confiança ou auto-imagem, a ressentimento ou conflitos,
depressão, ataques de pânico e mesmo a alguns problemas psicossomáticos como
enxaquecas, problemas digestivos, etc.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">O padrão de pensamento,
para além de ser inconsciente, também é geralmente não intencional. Tenho
encontrado pessoas que se sentem completamente escravizadas pela sua forma de
pensar; que querem deixar de pensar "naquilo" mas não conseguem.
Muitos vão tentando usar estratégias para se livrarem de pensamentos que os
atormentam, mas sem grande resultado. Porquê? A intenção está lá. A motivação
(considerada tão importante) por vezes é fortíssima. Então porque não conseguem
mudar o seu padrão de pensamento?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Não podemos esquecer que o
nosso cérebro está em constante actividade e o nosso pensamento também. Para
além disso, quanto mais pensamos numa coisa, mais forte ela fica no nosso
pensamento. Ou seja, se estamos a tentar deixar de pensar em algo, na prática o
que estamos a fazer é a reforçar esse tema, a torná-lo mais importante no nosso
pensamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">O primeiro passo para
mudarmos padrões de pensamento negativos é identificarmos os nossos. É
importante apercebermo-nos do tipo de pensamentos e temas que andam pela nossa
mente. Vale a pena gastar alguns dias a analisar os nossos próprios padrões de
pensamento. Tentar perceber, várias vezes ao dia, em que estava a pensar nesse
momento. E dividir esses pensamentos em categorias: preocupação, pensar mal de
alguém, achar que não é capaz de alguma coisa, fantasias, etc. A escrita é uma
ferramenta muito útil que vale a pena usar quando estamos a tentar mudar algo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">O segundo passo é mudar.
Como conseguir isso? Se tentamos tirar algo do nosso pensamento ele fica
"vazio" e a tendência é voltar a "encher", normalmente com
o que acabou de sair. Então a estratégia não pode ser "tirar" mas sim
"colocar". Ou seja, em vez de tentarmos deixar de pensar numa coisa,
é muito mais eficaz colocarmos outra coisa no nosso pensamento. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Podemos fazer uma lista
com algumas coisas que podemos pensar ou fazer quando apanhamos o nosso
pensamento em flagrante, a andar por onde não deve. Estas coisas devem ser agradáveis
e suficientemente fortes para substituírem o pensamento negativo. No princípio
é natural o pensamento que não queremos, voltar logo a seguir. Então voltamos a
colocar outra coisa na mente. Tenho verificado que quando são formas de pensar
muito persistentes, ajuda usarmos a nossa voz, por exemplo cantando ou
planeando coisas em voz alta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Enquanto está a fazer isso
precisa também de desenvolver a sua capacidade de análise. De perceber o que
está a resultar e o que precisa de alterar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Na prática isto não é
fácil e requer trabalho e persistência. Mas acho que o resultado compensa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;"><o:p><i>in, www.meiobyte.net</i> </o:p></span></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4889558376411443552.post-11628500686857846352010-10-17T18:13:00.000+01:002010-10-17T18:13:40.588+01:00Fazer a Diferença<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Será que, numa época em
que o marketing vive da alta tecnologia e de campanhas cuidadosamente
planeadas, ainda há espaço para o "toque pessoal"?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Em frente da minha casa há
um café que nós conhecemos há mais de 20 anos. É um típico café de bairro onde
toda a gente se conhece. Há 2 ou 3 anos o meu filho, que estava no início da
sua adolescência, sentou-se na esplanada com uma colega de turma que também
vive ali ao lado. Quando o dono do café, que os conhece perfeitamente, lhes
perguntou o que queriam (já com um certo mau modo), eles pediram um copo de
água por favor, tentando ser educados. Ao que o dono respondeu: "Estão a
gozar comigo ou quê? Vão já embora daqui."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Aqueles dois miúdos
estavam a aproximar-se da idade de se tornarem clientes regulares de um dos
cafés da vizinhança<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que não aquele, certamente!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Há pouco mais de dois
meses abriu ali ao lado um outro café, com nova gerência. A primeira coisa que
nos leva a entrar lá é o ambiente com uma decoração bastante diferente do
habitual e de excelente bom gosto. E o que é que nos leva a voltar?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Esta semana sentei-me lá um
pouco ao fim da tarde e fiquei a observar. Tanto os patrões como os empregados
fazem questão de se dirigir a cada cliente com um sorriso; sabem o nome dos
clientes habituais (num negócio que tem dois meses!); vi um dos patrões<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>sentar-se por uns momentos a conversar
com uns clientes e o outro a fazer uma "corrida" com uma garotinha de
uns dois anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Dentro da equipa permitem
e estimulam um à vontade e mesmo sentido de humor que torna o trabalho bem mais
leve. (Se desejar pode ver algumas histórias no "Diário de uma
empregada" em spaziodicaffe.blogspot.com)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Duas atitudes radicalmente
diferentes. O segundo exemplo, para além de trabalhar muito o relacionamento
com os<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>clientes actuais, já o está
a trabalhar também com os da próxima geração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Resultado: o segundo café
já está sempre mais ou menos cheio, enquanto que o primeiro... está
relativamente cheio no dia de folga do segundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Isto mostra claramente
como nós, com a nossa atitude, podemos influenciar e mesmo mudar algumas das
nossas circunstâncias. Hoje investe-se muito em tecnologia e marketing. No
entanto, negligenciam-se aspectos básicos, como o relacionamento interpessoal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Há uma quantidade incrível
de ofertas, de produtos, serviços, em todos os níveis e áreas que se possa
imaginar. A maneira de sobreviver em tal mercado de trabalho, é pela diferença
naquilo que se oferece.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Nesta época de recessão e
muito desemprego, tenho verificado um fenómeno interessante. Estão a surgir
pequenas empresas, que muitas vezes não são mais do que negócios familiares e
que, em pouco tempo, conseguem não só sustentar-se como começar a ter alguma
relevância no mercado. Podemos pensar que isso se deve à qualidade do seu
produto. Mas é preciso muito mais do que qualidade para que um negócio tenha
sucesso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Nestas últimas décadas a
nossa sociedade tem vivido focada no individualismo, na privacidade /
anonimato; no "não bairrismo". Isto tem as suas vantagens.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Mas já começa a surgir uma
outra visão, que tem em conta a relevância de relacionamentos de qualidade
(diferente de relacionamentos intrusivos). A nível profissional isto não passa
só pelo bom atendimento, com educação e cordialidade (não perdemos a nossa
privacidade só porque alguém nos sorri e diz "bom dia"!). Passa
também por outros aspectos básicos na relação entre aquele que oferece algo e o
possível cliente: a comunicação eficaz (muitas dificuldades surgem por causa de
ignorância acerca de regras básicas da boa comunicação); a disponibilidade e
maleabilidade para um atendimento minimamente personalizado; o cumprimento do
que foi falado, entre outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana;">Embora a formação nas
áreas técnicas seja indispensável, um bom investimento na área comportamental
pode muitas vezes fazer toda a diferença. As características que marcam a
diferença nas empresas que progridem incluem aspectos comportamentais, que vão
desde o desempenho da liderança ou o bom funcionamento da equipa, até à forma
como se chega ao cliente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana;">in, vendamelhor.blogspot.com<o:p></o:p></span></i></div>
<!--EndFragment-->LUZ para o meu caminhohttp://www.blogger.com/profile/14862357141675669811noreply@blogger.com0